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20/01/2003
-
11h09
Charlie Chan, o "honorável" detetive chinês, personagem saído dos romances do americano Earl Derr, ganha uma retrospectiva a partir de hoje até o próximo sábado, no Telecine Classic. Serão exibidos sete de seus filmes.
O herói, que ficou famoso nos anos 30 devido às quase 50 produções das quais foi o astro principal, poderá ser visto dividindo espaço com estrelas não menos importantes como Rita Hayworth (então aos 17 anos), em "Charlie Chan no Egito" (1935), e Cesar Romero, em "Charlie Chan na Ilha do Tesouro", de 1939. "Charlie Chan na Ópera" (1936) traz o personagem, interpretado até então por Warner Oland (1880-1938), enfrentando um vilão vivido por Boris Karloff.
Entre as suas muitas viagens pelo mundo, o detetive, que chegou às telas pela primeira vez em 1926, passou até pelo Rio de Janeiro, onde ajudou a polícia a desvendar um duplo homicídio. "Charlie Chan no Rio" (1941), já com Sidney Toler interpretando o personagem, também está incluído na programação da retrospectiva.
Hoje, abrindo a programação, o canal optou pelo filme de maior duração que a Fox produziu: "Charlie Chan em Londres", de 1934, com 78 minutos. Nele, o herói é a única esperança de um rapaz acusado de assassinato.
Conhecido por frases como "a mente humana é como um pára-quedas, funciona melhor aberta", Charlie Chan teve como dublador no Brasil, nos anos 60 e meados dos 70, o ator Cláudio Corrêa e Castro. Na retrospectiva, os filmes serão exibidos com legendas.
Os longas, em preto-e-branco, deram origem ao desenho da Hanna-Barbera, exibido pela Globo na década de 70. Nessa versão era explorada não apenas a perspicácia de Chan e seus disfarces, como a vasta prole do detetive, que tinha filhos de idades variadas que o ajudavam a desvendar seus mistérios.
RETROSPECTIVA CHARLIE CHAN
Onde: Telecine Classic
Quando: de hoje a sáb., às 22h
Detetive Charlie Chan ganha retrospectiva no Telecine Classic
da Folha de S.PauloCharlie Chan, o "honorável" detetive chinês, personagem saído dos romances do americano Earl Derr, ganha uma retrospectiva a partir de hoje até o próximo sábado, no Telecine Classic. Serão exibidos sete de seus filmes.
O herói, que ficou famoso nos anos 30 devido às quase 50 produções das quais foi o astro principal, poderá ser visto dividindo espaço com estrelas não menos importantes como Rita Hayworth (então aos 17 anos), em "Charlie Chan no Egito" (1935), e Cesar Romero, em "Charlie Chan na Ilha do Tesouro", de 1939. "Charlie Chan na Ópera" (1936) traz o personagem, interpretado até então por Warner Oland (1880-1938), enfrentando um vilão vivido por Boris Karloff.
Entre as suas muitas viagens pelo mundo, o detetive, que chegou às telas pela primeira vez em 1926, passou até pelo Rio de Janeiro, onde ajudou a polícia a desvendar um duplo homicídio. "Charlie Chan no Rio" (1941), já com Sidney Toler interpretando o personagem, também está incluído na programação da retrospectiva.
Hoje, abrindo a programação, o canal optou pelo filme de maior duração que a Fox produziu: "Charlie Chan em Londres", de 1934, com 78 minutos. Nele, o herói é a única esperança de um rapaz acusado de assassinato.
Conhecido por frases como "a mente humana é como um pára-quedas, funciona melhor aberta", Charlie Chan teve como dublador no Brasil, nos anos 60 e meados dos 70, o ator Cláudio Corrêa e Castro. Na retrospectiva, os filmes serão exibidos com legendas.
Os longas, em preto-e-branco, deram origem ao desenho da Hanna-Barbera, exibido pela Globo na década de 70. Nessa versão era explorada não apenas a perspicácia de Chan e seus disfarces, como a vasta prole do detetive, que tinha filhos de idades variadas que o ajudavam a desvendar seus mistérios.
RETROSPECTIVA CHARLIE CHAN
Onde: Telecine Classic
Quando: de hoje a sáb., às 22h
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