Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
11/02/2003 - 03h47

Saiba como é o novo disco do White Stripes

da Folha de S.Paulo

-Seven Nation Army - O provável primeiro single. A ironia é que a música começa com um som de baixo, instrumento ausente no White Stripes. A voz de Jack é robotizada pelo vocoder. Cadência e barulho intercalados. Grande começo.

-Black Math - Rock'n'roll à la Led Zeppelin dos bons tempos. Até entrar Dead Kennedys. E voltar ao Led Zeppelin.

-There's No Home for You Here - Ópera blues, diferente de tudo o que o White Stripes já fez. É a "Bohemian Rapsody" da banda. A guitarra é cópia de "Dead Leaves and the Dirty Ground", hit do CD anterior. Triunfal.

-I Just Don't Know What to Do with Myself - A melhor do disco. Cover de Burt Bacharach. Vai calminha, linda, até estourar em um Nirvana descontrolado.

-Cold Cold Night - Meg canta e transforma o White Stripes em banda de jazz. Simpática.

-I Want to Be the Boy - Pianinho singelo, voz sincera, guitarra controlada e as batidinhas amadoras de Meg. Perfeita.

-You've Got Her in Your Pocket - Acústico White Stripes.

-Ball and Biscuit - Blues rasgado, feito em uma encruzilhada.

-The Hardest Button to Button - Jack engrossa com baixo esse punk pop para acompanhar com o pé. Um WS diferente.

-Little Acorns - Começa com discurso gospel. Depois Jack emula Kurt Cobain de novo.

-Hypnotize - Curta, direta. O velho punk blues do WS.

-The Air Near My Fingers - White Stripes vai até os Beatles.

-Girl, You Have No Faith in Medicine - Punk sujo, como se feito para Iggy Pop cantar.

-It's True That We Love One Another - Divertida e irônica balada sobre o amor. Jack, Meg e uma amiga dividem o vocal.
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página