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14/08/2000
-
04h22
VALMIR SANTOS, da Folha de S.Paulo
Cerca de 150 mil pessoas acompanharam o 5º Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte, que terminou ontem, após 11 dias. Segundo o diretor-geral Carlos Rocha, 47, é o mesmo público da última edição, em 98 (o evento é bienal).
O número corresponde à soma de espectadores que acompanharam as apresentações de 23 espetáculos (nove internacionais), em palcos e ruas, e de frequentadores das oficinas, palestras, sessões de vídeo e da exposição de máscaras.
Ontem, houve sessão extra do espetáculo "Debaixo da Lona", do circo Irmãos Simões, de Belo Horizonte, apresentado na periferia da cidade, de "Oblomov", do grupo italiano Fondazione Pontedera, de "La Maratón", do chileno Sombrero Verde, e de "El Paso", do colombiano La Candelária.
Rocha diz que a quinta edição do FIT-BH encerra um ciclo, "o do voluntarismo". Sua intenção é dar uma guinada mais profissional ao festival. "Não que a estrutura seja amadora, mas queremos melhorar a remuneração da equipe, por exemplo." O orçamento é calculado em R$ 1,25 milhão. Cerca de 70% vem da Secretaria Municipal de Cultura; 30% parte de patrocinadores e apoiadores.
O festival é uma iniciativa da prefeitura e da Associação Movimento Teatro de Grupo de Minas Gerais. Além dos palcos centrais, os espetáculos foram encenados em nove regiões da cidade. "Algumas apresentações na periferia atraíram até 3.000 pessoas", afirma o diretor-geral, que começa a pensar na próxima edição em três meses, quando prevê quitar dívidas do festival que acabou.
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Festival em BH atrai 150 mil pessoas
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Cerca de 150 mil pessoas acompanharam o 5º Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte, que terminou ontem, após 11 dias. Segundo o diretor-geral Carlos Rocha, 47, é o mesmo público da última edição, em 98 (o evento é bienal).
O número corresponde à soma de espectadores que acompanharam as apresentações de 23 espetáculos (nove internacionais), em palcos e ruas, e de frequentadores das oficinas, palestras, sessões de vídeo e da exposição de máscaras.
Ontem, houve sessão extra do espetáculo "Debaixo da Lona", do circo Irmãos Simões, de Belo Horizonte, apresentado na periferia da cidade, de "Oblomov", do grupo italiano Fondazione Pontedera, de "La Maratón", do chileno Sombrero Verde, e de "El Paso", do colombiano La Candelária.
Rocha diz que a quinta edição do FIT-BH encerra um ciclo, "o do voluntarismo". Sua intenção é dar uma guinada mais profissional ao festival. "Não que a estrutura seja amadora, mas queremos melhorar a remuneração da equipe, por exemplo." O orçamento é calculado em R$ 1,25 milhão. Cerca de 70% vem da Secretaria Municipal de Cultura; 30% parte de patrocinadores e apoiadores.
O festival é uma iniciativa da prefeitura e da Associação Movimento Teatro de Grupo de Minas Gerais. Além dos palcos centrais, os espetáculos foram encenados em nove regiões da cidade. "Algumas apresentações na periferia atraíram até 3.000 pessoas", afirma o diretor-geral, que começa a pensar na próxima edição em três meses, quando prevê quitar dívidas do festival que acabou.
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