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16/08/2000 - 05h27

Gugu terá voyeurismo e novela portuguesa

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da Folha de S.Paulo

Gugu Liberato planeja investir em um programa de TV-realidade -a ser gravado em uma casa de vidro na avenida Paulista- e pretende exibir no Brasil novelas portuguesas, dubladas em português do Brasil.

Esses são dois dos projetos que o apresentador e empresário está elaborando com a sua produtora, a GPM (Gugu Produções e Merchandising), e que deverão ir ao ar pela TV Gazeta.

A data de exibição ainda não foi estabelecida. Das atrações desenvolvidas pela GPM, a única que já tem data de estréia é o "Fabbrica 5", ambientado na casa noturna homônima que Gugu abrirá em sociedade com o ator Miguel Falabella no próximo dia 23.

A atração semanal -que estréia na sexta, dia 25, da meia-noite às 2h- espalhará 6 câmeras fixas e 6 móveis pelos 12 ambientes da casa. Em um deles, haverá uma sala em que serão feitas entrevistas por Klaus Ebone, um dos sócios da boate. O programa será transmitido ao vivo, mas trará reportagens gravadas em restaurantes e em outras danceterias.

Segundo Gugu, o SBT -emissora na qual ele apresenta o "Sabadão" e o "Domingo Legal"- não exibirá a atração porque a grade já está preenchida.

"Todos os programas da GPM são sempre oferecidos antes ao SBT. Mas, no horário em que pretendíamos exibir o "Fabbrica 5", já havia o "Programa Livre", que vem tendo ótima audiência", explica o apresentador. Segundo Gugu, ao encerrar sua parceira com a CNT, a Gazeta deixou um buraco na programação. "Queremos, cada vez mais, ocupar esse espaço."

O próximo projeto da parceria entre GPM e Gazeta é gravar um programa em que uma família seria mantida por um longo período em uma casa de vidro em plena avenida Paulista, sem poder sair do recinto e fazendo compras apenas pela Internet.

"É inspirado em uma atração da TV chilena. Assim que acharmos parceiros, iremos criá-lo. A TV-realidade é uma tendência mundial, mas é uma onda, por isso temos de agir rápido", diz Gugu.

Entre os projetos da GPM há desde "game shows" até infantis. A produtora, que possui direito de exibição de novelas portuguesas produzidas por realizadores brasileiros, como o diretor Régis Cardoso e o autor Doc Comparato, quer trazê-las para o país.

"São novelas cuja qualidade está entre as da Globo e as da Record. É mais barato dublá-las para o "brasileiro" do que rodar tramas inéditas aqui", diz Homero Salles, diretor de atrações da GPM.

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