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23/03/2003 - 16h29

Autor de "Agora É que São Elas" diz que não haverá vilão

SIMONE MAGALHÃES
free-lance para a Folha de S. Paulo

O autor de "Agora É que São Elas", Ricardo Linhares, diz que, apesar de a comédia prevalecer, o drama e o romance têm lugar garantido na história. "Há espaço para tudo. Alguns personagens têm atitudes maldosas, mas nenhum deles pode ser rotulado como vilão", afirma.

"Juca Tigre [Falabella] é um sujeito autoritário, irônico, assistencialista. Amado pela população, acaba sempre reeleito. Vou falar de política, mas fazendo uma crítica de forma bem-humorada. Vamos mostrar a demagogia, o populismo dele, que sonha em ser presidente da República", afirma o autor.

Também com graça será tratada a ascensão feminina, ainda mal digerida pelos machistas. "Quero mostrar que as mulheres estão ascendendo e os homens ainda não sabem como lidar com isso."

Trama

A personagem de Vera Fischer começa a novela casada com o veterinário Joaquim (Paulo Gorgulho). Como Tigre e Van Van (Marisa), o casal tem filhos adolescentes, que também terão um caso mal resolvido: Léo (Débora Falabella) enfrentará o assédio de Vitório (Paulo Vilhena).

O outro vértice do indefectível triângulo amoroso é Pedro (Maurício Mattar), um homem descasado que cuida de dois filhos pequenos. Léo se identifica muito com ele por ser mãe solteira de Carolina (Ana Luiza Camacho), de 3 anos. Determinada, Léo também lutará contra Tigre.


 

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