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26/03/2003
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03h30
Um perfil do encenador inglês Peter Brook traçado por seu filho, Simon Brook. Uma investigação sobre o papel do consumidor na nova ordem mundial. Um ensaio de bastidores sobre as filmagens de "Carandiru", a mais cara produção do cinema brasileiro, assinada por Hector Babenco.
É amplo em temas e estilos o leque de filmes selecionados pelo 8º Festival Internacional de Documentários - É Tudo Verdade, que acontece em abril no Rio (de 3 a 13) e em São Paulo (de 7 a 13).
A seção competitiva internacional conta com 15 títulos. A disputa nacional tem 21 filmes. O sueco Erik Gandini, vencedor da 6ª edição do festival com "Sacrifício - Quem Traiu Che Guevara", retorna à disputa com "Surplus". A partir da reunião de chefes de Estado do G8, em Gênova, em 2001, Gandini aborda a questão do consumo e o papel do consumidor na sociedade contemporânea.
Além de Peter Brook ("Brook por Brook"), outros artistas são temas de filmes em competição _o músico cubano Bola de Nieve ("Bola de Nieve", de José Sanches-Montes), o artista plástico mexicano Gabriel Orozco ("Gabriel Orozco", de Juan Carlos Martin), os cineastas brasileiros Abílio Pereira de Almeida ("Abílio Pereira de Almeida", de Kiko Mollica) e Ozualdo Candeias ("Candeias: Da Boca Pra Fora", de Celso Gonçalves), entre outros.
A interseção entre trajetórias pessoais e acontecimentos históricos é abordada em títulos como "Exílio em Sedan", de Michael Gaumnitz, sobre a experiência do pai do cineasta num campo de concentração, e "Os Meninos de Pinochet", de Paula Rodriguez, sobre crianças órfãs ou que partiram com os pais para o exílio no governo do ditador chileno.
O dinamarquês Jorgen Leth e o brasileiro Eduardo Escorel serão homenageados. No Rio, as sessões serão no Centro Cultural Banco do Brasil. Em São Paulo, além do CCBB, o festival ocorre no Cinesesc, MIS, CCSP, Itaú Cultural e Cinusp (inf.: www.etudoverdade.com.br).
Até 2002, o festival indicava alguns filmes nacionais para a competição internacional. Neste ano, todos os brasileiros disputarão entre si. Os vencedores das categorias longa e média-metragem e curta-metragem, que serão conhecidos antes do término do evento, irão automaticamente para a competição internacional. "É um formato mais generoso e transparente", disse Amir Labaki, diretor e fundador do festival.
Festival traz filmes sobre Peter Brook e Candeias
da Folha de S. PauloUm perfil do encenador inglês Peter Brook traçado por seu filho, Simon Brook. Uma investigação sobre o papel do consumidor na nova ordem mundial. Um ensaio de bastidores sobre as filmagens de "Carandiru", a mais cara produção do cinema brasileiro, assinada por Hector Babenco.
É amplo em temas e estilos o leque de filmes selecionados pelo 8º Festival Internacional de Documentários - É Tudo Verdade, que acontece em abril no Rio (de 3 a 13) e em São Paulo (de 7 a 13).
A seção competitiva internacional conta com 15 títulos. A disputa nacional tem 21 filmes. O sueco Erik Gandini, vencedor da 6ª edição do festival com "Sacrifício - Quem Traiu Che Guevara", retorna à disputa com "Surplus". A partir da reunião de chefes de Estado do G8, em Gênova, em 2001, Gandini aborda a questão do consumo e o papel do consumidor na sociedade contemporânea.
Além de Peter Brook ("Brook por Brook"), outros artistas são temas de filmes em competição _o músico cubano Bola de Nieve ("Bola de Nieve", de José Sanches-Montes), o artista plástico mexicano Gabriel Orozco ("Gabriel Orozco", de Juan Carlos Martin), os cineastas brasileiros Abílio Pereira de Almeida ("Abílio Pereira de Almeida", de Kiko Mollica) e Ozualdo Candeias ("Candeias: Da Boca Pra Fora", de Celso Gonçalves), entre outros.
A interseção entre trajetórias pessoais e acontecimentos históricos é abordada em títulos como "Exílio em Sedan", de Michael Gaumnitz, sobre a experiência do pai do cineasta num campo de concentração, e "Os Meninos de Pinochet", de Paula Rodriguez, sobre crianças órfãs ou que partiram com os pais para o exílio no governo do ditador chileno.
O dinamarquês Jorgen Leth e o brasileiro Eduardo Escorel serão homenageados. No Rio, as sessões serão no Centro Cultural Banco do Brasil. Em São Paulo, além do CCBB, o festival ocorre no Cinesesc, MIS, CCSP, Itaú Cultural e Cinusp (inf.: www.etudoverdade.com.br).
Até 2002, o festival indicava alguns filmes nacionais para a competição internacional. Neste ano, todos os brasileiros disputarão entre si. Os vencedores das categorias longa e média-metragem e curta-metragem, que serão conhecidos antes do término do evento, irão automaticamente para a competição internacional. "É um formato mais generoso e transparente", disse Amir Labaki, diretor e fundador do festival.
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