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26/05/2003
-
02h57
da Folha de S.Paulo, no Rio
A turma das espinhas mandou na lista dos mais vendidos da Bienal. Foram "amigos da garotada" a maior parte dos best-sellers do feirão carioca, de acordo com levantamento feito com seis livrarias que operaram no Riocentro.
Campeão em participação nos "top ten" foi "Diário de Tati", de Heloísa Périssé, campeã de vendas na livraria Sodiler, vice na Siciliano e "medalha de bronze" na Saraiva e Livraria da Travessa.
A editora do livro, Objetiva, também conseguiu boas colocações para seu "Vídia e Óbria" de Seu Creysson. "Angus", de Orlando Paes Silva, obra à "Senhor dos Anéis", entrou como o mais vendido da Siciliano (ainda que editado pela Arx, da mesma Siciliano).
Complementando as listagens, estão o onipresente Paulo Coelho e seu "11 Minutos" e "Mulheres Alteradas", da argentina Maitena, ambos da Rocco. "Stupid White Man" (Francis), de Michael Moore, e o favorito das misses "Pequeno Príncipe" (Agir), de Saint-Exupéry, também fizeram bonito.
Bonito mesmo, segundo a organização da Bienal, foi o estande do Ministério da Educação, vencedor do Prêmio Alfredo Machado, dado ao melhor espaço da feira. O estande simulava a dificuldade dos analfabetos em um universo cheio de letras.
Especial
Saiba mais sobre a Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro
Juvenis são best-sellers na Bienal do Livro
CASSIANO ELEK MACHADOda Folha de S.Paulo, no Rio
A turma das espinhas mandou na lista dos mais vendidos da Bienal. Foram "amigos da garotada" a maior parte dos best-sellers do feirão carioca, de acordo com levantamento feito com seis livrarias que operaram no Riocentro.
Campeão em participação nos "top ten" foi "Diário de Tati", de Heloísa Périssé, campeã de vendas na livraria Sodiler, vice na Siciliano e "medalha de bronze" na Saraiva e Livraria da Travessa.
A editora do livro, Objetiva, também conseguiu boas colocações para seu "Vídia e Óbria" de Seu Creysson. "Angus", de Orlando Paes Silva, obra à "Senhor dos Anéis", entrou como o mais vendido da Siciliano (ainda que editado pela Arx, da mesma Siciliano).
Complementando as listagens, estão o onipresente Paulo Coelho e seu "11 Minutos" e "Mulheres Alteradas", da argentina Maitena, ambos da Rocco. "Stupid White Man" (Francis), de Michael Moore, e o favorito das misses "Pequeno Príncipe" (Agir), de Saint-Exupéry, também fizeram bonito.
Bonito mesmo, segundo a organização da Bienal, foi o estande do Ministério da Educação, vencedor do Prêmio Alfredo Machado, dado ao melhor espaço da feira. O estande simulava a dificuldade dos analfabetos em um universo cheio de letras.
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