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22/08/2000
-
18h16
da France Presse
em Madri
Juan Tomás de Salas, fundador do grupo 16, um dos principais grupos de imprensa da transição espanhola para a democracia, e redator de vários órgãos internacionais como a agência France Presse ou "The Economist", morreu esta terça-feira (22), em Madri, aos 62 anos.
De Salas, nascido a 30 de abril de 1938 em Valladolid (centro da Espanha), era formado em direito pela Universidade Complutense de Madri e doutor em História Econômica pela Sorbone, destacando-se por suas atividades de oposição ao ditador Francisco Franco.
Este ativismo o levou a pedir asilo em 1962 à embaixada da Colômbia na Espanha, de onde se trasladou ao país sul-americano começando a trabalhar no jornal "El Tiempo" até que conseguiu uma bolsa para estudar na Sorbone em Paris, onde entrou no serviço latino-americano da agência France Presse até 1968.
Em 1969 vai para Londres, onde trabalhará na edição latino-americana de "The Economist" até que regressou à Espanha, onde fundou em 1971 a Sociedade Informação e Publicações que editaria vários jornais e revistas como Diario 16 ou Cambio 16, que marcaram a época do pós-franquismo no país. Em 1997 ele se despediu dos leitores com uma coluna no Diario 16.
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Morre Juan Tomás de Salas
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em Madri
Juan Tomás de Salas, fundador do grupo 16, um dos principais grupos de imprensa da transição espanhola para a democracia, e redator de vários órgãos internacionais como a agência France Presse ou "The Economist", morreu esta terça-feira (22), em Madri, aos 62 anos.
De Salas, nascido a 30 de abril de 1938 em Valladolid (centro da Espanha), era formado em direito pela Universidade Complutense de Madri e doutor em História Econômica pela Sorbone, destacando-se por suas atividades de oposição ao ditador Francisco Franco.
Este ativismo o levou a pedir asilo em 1962 à embaixada da Colômbia na Espanha, de onde se trasladou ao país sul-americano começando a trabalhar no jornal "El Tiempo" até que conseguiu uma bolsa para estudar na Sorbone em Paris, onde entrou no serviço latino-americano da agência France Presse até 1968.
Em 1969 vai para Londres, onde trabalhará na edição latino-americana de "The Economist" até que regressou à Espanha, onde fundou em 1971 a Sociedade Informação e Publicações que editaria vários jornais e revistas como Diario 16 ou Cambio 16, que marcaram a época do pós-franquismo no país. Em 1997 ele se despediu dos leitores com uma coluna no Diario 16.
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