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24/06/2003
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12h46
O coro de descendentes de imigrantes haitianos residentes na Província cubana de Camaguey, "Desandánn", que encerrou ontem o Festival Cultural de Toulouse, dedicado este ano a Cuba, simboliza a diversidade artística da ilha caribenha.
Omara Portuondo, a dama do bolero, e o multinstrumentista Omar Sosa, acompanhado de sete músicos, foram também muito aplaudidos na última noite, fazendo milhares de franceses, latino-americanos, espanhóis e africanos dançarem.
Os membros do "Desandánn" dançam à moda africana e cantam em crioulo, a língua que surgiu da mistura entre franceses, índios e escravos bantú na colônia das Antilhas desde o século 17. Fidel Romero Miranda, o mais jovem, toca as tumbadoras, os altos tambores cônicos cubanos.
"'Desandánn' é um grupo que se formou em 1994 pelo amor ao Haiti, nós dez somos do coro de Camaguey. Cantamos toda a música haitiana, antiga e moderna, desde canções de ninar até canções de trabalho, de amor ou para agradecer aos santos", explica a diretora e coreógrafa, Emilia Díaz Chávez.
Músicos de Cuba encerram Festival de Toulouse
da France Presse, em Toulouse (França)O coro de descendentes de imigrantes haitianos residentes na Província cubana de Camaguey, "Desandánn", que encerrou ontem o Festival Cultural de Toulouse, dedicado este ano a Cuba, simboliza a diversidade artística da ilha caribenha.
Omara Portuondo, a dama do bolero, e o multinstrumentista Omar Sosa, acompanhado de sete músicos, foram também muito aplaudidos na última noite, fazendo milhares de franceses, latino-americanos, espanhóis e africanos dançarem.
Os membros do "Desandánn" dançam à moda africana e cantam em crioulo, a língua que surgiu da mistura entre franceses, índios e escravos bantú na colônia das Antilhas desde o século 17. Fidel Romero Miranda, o mais jovem, toca as tumbadoras, os altos tambores cônicos cubanos.
"'Desandánn' é um grupo que se formou em 1994 pelo amor ao Haiti, nós dez somos do coro de Camaguey. Cantamos toda a música haitiana, antiga e moderna, desde canções de ninar até canções de trabalho, de amor ou para agradecer aos santos", explica a diretora e coreógrafa, Emilia Díaz Chávez.
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