Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
30/06/2003 - 05h10

Depressão é tema de ''Diálogos Impertinentes''

da Folha de S.Paulo

A série "Diálogos Impertinentes" apresenta hoje, às 21h, o debate "A Depressão", no auditório do Sesc Pompéia (r. Clélia, 93, Pompéia, São Paulo).

Participam da discussão o psiquiatra Táki Cordás, professor colaborador do departamento de psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, e o psicanalista Tales Ab'Saber, professor do Programa de Psicopatologia do Núcleo de Análise Interdisciplinar de Políticas e Estratégia da USP e membro do departamento de psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae.

A mediação será de Mario Sergio Cortella, professor do departamento de teologia da PUC-SP, e de Bell Kranz, editora do caderno Folha Equilíbrio.

O programa é transmitido pela STV - Rede Sesc/Senac de Televisão, pelos canais 3 da Net São Paulo e da Sky, pelo canal 211 da DirecTV e canal 10 da Tecsat. A série "Diálogos Impertinentes" é promovida pela Folha de S.Paulo, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e pelo Sesc (Serviço Social do Comércio). Não é necessária a retirada prévia de convites.

No último evento, realizado em 26 de maio, o tema em discussão foi "A Memória". Foram convidados para o debate o neurofisiologista argentino Martín Pablo Cammarota, pesquisador-visitante do CNPq no Centro de Memória da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e a historiadora Mary del Priore, que foi coordenadora do Arquivo Nacional, de 2000 a 2002, e consultora da Biblioteca Nacional.

Entre os aspectos levantados, Del Priore defendeu que a história, como memória, é "um fenômeno dialético que implica em esquecer e lembrar". "O historiador hoje contempla uma série de assuntos que não eram contemplados nos anos 20 ou 30", disse.

A historiadora deu destaque às dificuldades de separar a ficção do acontecimento histórico e às mudanças de paradigma com a substituição da tradição oral pela escrita e, recentemente, por uma cultura de imagens.

Já Pablo Cammarota jogou luz sobre os impasses da ciência na área. "Creio que a ciência avança dia a dia, mas não em todos os seu ramos da mesma maneira. Menos avanços houve no tratamento das doenças neurodegenerativas."
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página