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04/07/2003
-
02h30
do Guia da Folha
Não vai ter grandes nomes da MPB, nem megastars da cena clássica internacional, com cachês astronômicos. Anunciada como "resgate das origens", a programação do 34º Festival de Inverno de Campos do Jordão vai se concentrar em grande parte em artistas eruditos e repertório que o público paulistano tem a chance de ver em sua cidade ao longo do ano.
É o caso, por exemplo, da Osesp, que abre e fecha o festival com programas e solistas que também aparecem na Sala São Paulo.
No sábado (dia 5), o solista convidado é o pianista argentino Nelson Goerner, de carreira internacional emergente, que sola no "Concerto nº 1", de Chopin, enquanto, no dia 26, será realizado um ambicioso repertório coral-sinfônico, incluindo os "Kindertotenlieder", de Mahler, e o "Réquiem", de Mozart. Em ambas as ocasiões, a batuta fica na mão de John Neschling.
Jamil Maluf (que também rege a Sinfônica de Bolsistas, dia 25) repete, no no dia 8, o mesmo programa que sua Orquestra Experimental de Repertório faz no domingo (dia 6) no Teatro Municipal, com Bruckner ("Sinfonia nº 4") e Max Bruch ("Concerto para violino nº 1", com solo de David Garret); outras orquestras locais a subir a serra são a Sinfônica Municipal (dia 19, sob regência de Ira Levin) e a Sinfônica da USP, que, dia 24, sob a batuta de Carlos Moreno, destaca os solistas Antonio Lauro Del Claro (violoncelo) e Isaac Duarte, primeiro oboé da Orquestra Tonhalle, de Zurique (Suíça).
Em música popular, as principais atrações, na linha "crossover", são a cantora Fortuna, no domingo, e a Orquestra Jazz Sinfônica (dia 12).
Especial
Programe-se para o inverno e acompanhe o dia-a-dia da estação
Erudito volta a dar o tom no Festival de Inverno de Campos do Jordão
IRINEU FRANCO PERPETUOdo Guia da Folha
Não vai ter grandes nomes da MPB, nem megastars da cena clássica internacional, com cachês astronômicos. Anunciada como "resgate das origens", a programação do 34º Festival de Inverno de Campos do Jordão vai se concentrar em grande parte em artistas eruditos e repertório que o público paulistano tem a chance de ver em sua cidade ao longo do ano.
É o caso, por exemplo, da Osesp, que abre e fecha o festival com programas e solistas que também aparecem na Sala São Paulo.
No sábado (dia 5), o solista convidado é o pianista argentino Nelson Goerner, de carreira internacional emergente, que sola no "Concerto nº 1", de Chopin, enquanto, no dia 26, será realizado um ambicioso repertório coral-sinfônico, incluindo os "Kindertotenlieder", de Mahler, e o "Réquiem", de Mozart. Em ambas as ocasiões, a batuta fica na mão de John Neschling.
Jamil Maluf (que também rege a Sinfônica de Bolsistas, dia 25) repete, no no dia 8, o mesmo programa que sua Orquestra Experimental de Repertório faz no domingo (dia 6) no Teatro Municipal, com Bruckner ("Sinfonia nº 4") e Max Bruch ("Concerto para violino nº 1", com solo de David Garret); outras orquestras locais a subir a serra são a Sinfônica Municipal (dia 19, sob regência de Ira Levin) e a Sinfônica da USP, que, dia 24, sob a batuta de Carlos Moreno, destaca os solistas Antonio Lauro Del Claro (violoncelo) e Isaac Duarte, primeiro oboé da Orquestra Tonhalle, de Zurique (Suíça).
Em música popular, as principais atrações, na linha "crossover", são a cantora Fortuna, no domingo, e a Orquestra Jazz Sinfônica (dia 12).
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