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05/08/2003
-
09h47
free-lance para a Folha
Com duas séries de assinaturas e de casa nova, a Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, finalmente, está sendo tratada como uma orquestra de verdade.
A largada da nova fase será dada hoje, quando a regente-assistente Érika Hindrikson dirige o primeiro concerto da série "Repertório", que traz obras originalmente escritas para banda sinfônica ("Continental Overture", de Johan de Meij, e "Sinfonia nº 3", de Alexander Reed), ao lado de duas transcrições: "Nas Estepes da Ásia Central", de Borodin, e o "Concerto para Trompete", de Haydn, com solo de Fernando Guimarães.
"Vai ser um choque térmico para nós, porque só fizemos três ensaios para preparar este programa, e não tivemos tempo de adaptação", diz Hindrikson. A rotina do grupo vinha sendo ensaiar no auditório do Colégio Caetano de Campos para apresentações que se alternavam entre o Memorial da América Latina, o Teatro São Pedro e a Sala São Paulo.
Fundada em 1989, a banda tem tamanho de orquestra sinfônica, com 80 integrantes. A diferença está na formação, já que a maioria de seus instrumentistas é do naipe de sopros, havendo ainda uma sessão de percussão, com eventual complemento de piano e harpa. Os únicos instrumentos de cordas são os contrabaixos.
Nas quatro apresentações da série, a idéia é apresentar o público às obras especialmente escritas para essa formação, junto a transcrições de peças do repertório sinfônico tradicional. A assinatura custa R$ 32 (o preço para ingressos avulsos é R$ 10).
Já a série "Solistas", que começa dia 19, com Hermeto Paschoal, visa o diálogo entre música erudita e popular, na linha do que faz a Jazz Sinfônica. O preço da assinatura é de R$ 48 para os quatro concertos (com R$ 15 para cada apresentação).
BANDA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Regência: Érika Hindrikson
Quando: hoje, às 20h30
Onde: teatro Sérgio Cardoso (r. Rui Barbosa,153, tel. 288-0136)
Quanto: R$ 10 e R$ 5 (estudantes, idosos e aposentados)
Banda Sinfônica inaugura série de casa nova
IRINEU FRANCO PERPETUOfree-lance para a Folha
Com duas séries de assinaturas e de casa nova, a Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, finalmente, está sendo tratada como uma orquestra de verdade.
A largada da nova fase será dada hoje, quando a regente-assistente Érika Hindrikson dirige o primeiro concerto da série "Repertório", que traz obras originalmente escritas para banda sinfônica ("Continental Overture", de Johan de Meij, e "Sinfonia nº 3", de Alexander Reed), ao lado de duas transcrições: "Nas Estepes da Ásia Central", de Borodin, e o "Concerto para Trompete", de Haydn, com solo de Fernando Guimarães.
"Vai ser um choque térmico para nós, porque só fizemos três ensaios para preparar este programa, e não tivemos tempo de adaptação", diz Hindrikson. A rotina do grupo vinha sendo ensaiar no auditório do Colégio Caetano de Campos para apresentações que se alternavam entre o Memorial da América Latina, o Teatro São Pedro e a Sala São Paulo.
Fundada em 1989, a banda tem tamanho de orquestra sinfônica, com 80 integrantes. A diferença está na formação, já que a maioria de seus instrumentistas é do naipe de sopros, havendo ainda uma sessão de percussão, com eventual complemento de piano e harpa. Os únicos instrumentos de cordas são os contrabaixos.
Nas quatro apresentações da série, a idéia é apresentar o público às obras especialmente escritas para essa formação, junto a transcrições de peças do repertório sinfônico tradicional. A assinatura custa R$ 32 (o preço para ingressos avulsos é R$ 10).
Já a série "Solistas", que começa dia 19, com Hermeto Paschoal, visa o diálogo entre música erudita e popular, na linha do que faz a Jazz Sinfônica. O preço da assinatura é de R$ 48 para os quatro concertos (com R$ 15 para cada apresentação).
BANDA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Regência: Érika Hindrikson
Quando: hoje, às 20h30
Onde: teatro Sérgio Cardoso (r. Rui Barbosa,153, tel. 288-0136)
Quanto: R$ 10 e R$ 5 (estudantes, idosos e aposentados)
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