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16/09/2003
-
16h56
da Folha Online
O juiz Antônio Nascimento Amado, do 2º Juizado Especial Criminal do Rio, marcou para o dia 11 de novembro a audiência de instrução e julgamento do diretor de teatro Gerald Thomas.
No dia 28 de agosto, na audiência de conciliação, Thomas não aceitou a pena alternativa apresentada pelo Ministério Público. A proposta da transação penal foi o pagamento de multa, no valor de cinco salários mínimos, em benefício de uma instituição beneficente.
Segundo informações do site do Tribunal de Justiça do Rio, Gerald Thomas alegou que não cometeu o crime de ato obsceno quando baixou as calças e a cueca no Teatro Municipal, após a apresentação da ópera "Tristão e Isolda", de Wagner, no último dia 17 de agosto. O diretor disse que sua atitude foi uma manifestação dentro de uma peça teatral e que já pediu desculpas às pessoas que se sentiram ofendidas. Ele afirmou também que precisava viajar para Londres, onde reside e trabalha.
Na próxima audiência, o Ministério Público vai renovar a proposta de transação penal. Se ele não aceitar, a audiência prosseguirá com o depoimento das quatro testemunhas arroladas pelo Ministério Público: Gilberto da Cruz Ribeiro, Helena Severo (secretária estadual de Cultura), Anabela Paiva (jornalista) e Alexander Moschkowich (fotógrafo).
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Artigo: Como desbundar uma ópera
Juiz marca nova audiência com diretor Gerald Thomas
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O juiz Antônio Nascimento Amado, do 2º Juizado Especial Criminal do Rio, marcou para o dia 11 de novembro a audiência de instrução e julgamento do diretor de teatro Gerald Thomas.
No dia 28 de agosto, na audiência de conciliação, Thomas não aceitou a pena alternativa apresentada pelo Ministério Público. A proposta da transação penal foi o pagamento de multa, no valor de cinco salários mínimos, em benefício de uma instituição beneficente.
Segundo informações do site do Tribunal de Justiça do Rio, Gerald Thomas alegou que não cometeu o crime de ato obsceno quando baixou as calças e a cueca no Teatro Municipal, após a apresentação da ópera "Tristão e Isolda", de Wagner, no último dia 17 de agosto. O diretor disse que sua atitude foi uma manifestação dentro de uma peça teatral e que já pediu desculpas às pessoas que se sentiram ofendidas. Ele afirmou também que precisava viajar para Londres, onde reside e trabalha.
Na próxima audiência, o Ministério Público vai renovar a proposta de transação penal. Se ele não aceitar, a audiência prosseguirá com o depoimento das quatro testemunhas arroladas pelo Ministério Público: Gilberto da Cruz Ribeiro, Helena Severo (secretária estadual de Cultura), Anabela Paiva (jornalista) e Alexander Moschkowich (fotógrafo).
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