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17/10/2003
-
07h00
CLÁUDIA CROITOR
free-lance para a Folha de S.Paulo, do Rio
Homens em crise, homens inseguros, homens tentando entender a tal mulher moderna, homens que viram mulher. Assim é "Sexo Frágil", programa que vai ao ar hoje com a difícil missão de substituir o seriado "Os Normais", sucesso de ibope nas noites de sexta da Globo nos últimos dois anos.
Do núcleo Guel Arraes, com direção de João Falcão --que fez "Comédia da Vida Privada" e também assina alguns episódios, junto com o articulista da Folha Marcelo Rubens Paiva, Cláudio Paiva, Adriana Falcão e o próprio Guel, entre outros--, o programa é inspirado na peça "Homem Objeto", de Luís Fernando Veríssimo, e teve seu embrião em quadros exibidos no "Fantástico".
Quatro amigos, Alex (Bruno Garcia), Edu (Wagner Moura), Fred (Lázaro Ramos) e Beto (Lucio Mauro Filho), se esforçam para entender o universo feminino enquanto tentam se dar bem com as mulheres e ajudar uns aos outros. Uma espécie de "Sex & the City" masculino? "Não, somos menos realistas, é uma coisa mais teatral. Somos uma trupe de atores que fazem vários personagens diferentes", explica Lucio Mauro Filho.
De fato, cada um tem um personagem fixo, mas vive vários outros nas diversas historinhas do programa, onde mulher não entra: os papéis femininos são interpretados por eles mesmos. "É um programa só de homens. As mulheres estão em um nível acima", brinca Bruno Garcia, que reclama de ter que virar mulher: "A pior parte é tirar a sobrancelha. Quem foi que disse para vocês, mulheres, que é legal tirar a sobrancelha?".
O trabalho da equipe de caracterização é não deixar as personagens femininas ficarem caricatas, já que, apesar de humorístico, o programa não é um "Casseta & Planeta". "Os atores têm que parecer naturais, apesar de todos saberem que são homens que estão interpretando os personagens", diz Lu de Moraes, supervisora de caracterização.
Na primeira história, que vai ao ar hoje, Fred liga desesperado para os amigos depois de receber a notícia de que sua noiva resolve cancelar o casamento pois decidiu virar freira. Os três largam o que estão fazendo e vão, mesmo de má vontade, tentar (sem conseguir) consolar o amigo.
SEXO FRÁGIL
Quando: hoje, às 23h05, na Globo
Seriado "Sexo Frágil" ri do homem moderno
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free-lance para a Folha de S.Paulo, do Rio
Homens em crise, homens inseguros, homens tentando entender a tal mulher moderna, homens que viram mulher. Assim é "Sexo Frágil", programa que vai ao ar hoje com a difícil missão de substituir o seriado "Os Normais", sucesso de ibope nas noites de sexta da Globo nos últimos dois anos.
Do núcleo Guel Arraes, com direção de João Falcão --que fez "Comédia da Vida Privada" e também assina alguns episódios, junto com o articulista da Folha Marcelo Rubens Paiva, Cláudio Paiva, Adriana Falcão e o próprio Guel, entre outros--, o programa é inspirado na peça "Homem Objeto", de Luís Fernando Veríssimo, e teve seu embrião em quadros exibidos no "Fantástico".
Quatro amigos, Alex (Bruno Garcia), Edu (Wagner Moura), Fred (Lázaro Ramos) e Beto (Lucio Mauro Filho), se esforçam para entender o universo feminino enquanto tentam se dar bem com as mulheres e ajudar uns aos outros. Uma espécie de "Sex & the City" masculino? "Não, somos menos realistas, é uma coisa mais teatral. Somos uma trupe de atores que fazem vários personagens diferentes", explica Lucio Mauro Filho.
De fato, cada um tem um personagem fixo, mas vive vários outros nas diversas historinhas do programa, onde mulher não entra: os papéis femininos são interpretados por eles mesmos. "É um programa só de homens. As mulheres estão em um nível acima", brinca Bruno Garcia, que reclama de ter que virar mulher: "A pior parte é tirar a sobrancelha. Quem foi que disse para vocês, mulheres, que é legal tirar a sobrancelha?".
O trabalho da equipe de caracterização é não deixar as personagens femininas ficarem caricatas, já que, apesar de humorístico, o programa não é um "Casseta & Planeta". "Os atores têm que parecer naturais, apesar de todos saberem que são homens que estão interpretando os personagens", diz Lu de Moraes, supervisora de caracterização.
Na primeira história, que vai ao ar hoje, Fred liga desesperado para os amigos depois de receber a notícia de que sua noiva resolve cancelar o casamento pois decidiu virar freira. Os três largam o que estão fazendo e vão, mesmo de má vontade, tentar (sem conseguir) consolar o amigo.
SEXO FRÁGIL
Quando: hoje, às 23h05, na Globo
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