Publicidade
Publicidade
14/11/2003
-
07h56
CARLOS CALADO
do Guia da Folha
Ninguém mais do que essa lendária banda, hoje com cinco décadas de história, pode ser chamada de símbolo vivo do jazz tradicional de Nova Orleans. Vários músicos já passaram por ela, desde que os fundadores da Preservation Hall começaram a tocar juntos, mas o espírito da banda continua o mesmo: preservar o jazz que era praticado no início do século 20 na cidade do Estado da Louisiana.
Na verdade, a banda não existiria sem sua sede --uma antiga casa no coração do French Quarter, o pitoresco bairro de origem francesa, em Nova Orleans. Depois de servir de residência e de taverna, o lugar tornou-se uma galeria de arte, em 1952, mesmo ano em que os primeiros músicos da Preservation Hall começaram a ensaiar ali para divertir os amigos. A galeria mudou-se em 1961, mas a banda seguiu tocando no local, que se tornou uma espécie de templo do jazz tradicional, visitado diariamente pelos fãs desse estilo que visitam a cidade.
Aos ouvidos de um leigo, a música cultivada pela Preservation Hall pode soar como dixieland, mas seus integrantes fazem questão de desfazer o engano. Um pouco mais lento, do mesmo modo que era tocado por pioneiros músicos locais, como Louis Armstrong e King Oliver, o clássico jazz de Nova Orleans baseia-se em arranjos simples, centrados na improvisação. O trompete tem o papel de líder na banda, que costuma incluir de cinco a sete integrantes.
Hoje, vários músicos se revezam na Preservation Hall para realizar apresentações nos mais diversos cantos do mundo, sem prejudicar os shows diários em sua cidade. Como missionários musicais, eles querem manter vivo o espírito e o som original do jazz de Nova Orleans.
Bourbon on the Street: dom., dia 23, às 16h
Bourbon: qui., dia 20, às 21h
Especial
Veja a programação e as notícias do Bourbon Street Fest
Preservation Hall Jazz Band aposta na improvisação
Publicidade
do Guia da Folha
Ninguém mais do que essa lendária banda, hoje com cinco décadas de história, pode ser chamada de símbolo vivo do jazz tradicional de Nova Orleans. Vários músicos já passaram por ela, desde que os fundadores da Preservation Hall começaram a tocar juntos, mas o espírito da banda continua o mesmo: preservar o jazz que era praticado no início do século 20 na cidade do Estado da Louisiana.
Na verdade, a banda não existiria sem sua sede --uma antiga casa no coração do French Quarter, o pitoresco bairro de origem francesa, em Nova Orleans. Depois de servir de residência e de taverna, o lugar tornou-se uma galeria de arte, em 1952, mesmo ano em que os primeiros músicos da Preservation Hall começaram a ensaiar ali para divertir os amigos. A galeria mudou-se em 1961, mas a banda seguiu tocando no local, que se tornou uma espécie de templo do jazz tradicional, visitado diariamente pelos fãs desse estilo que visitam a cidade.
Aos ouvidos de um leigo, a música cultivada pela Preservation Hall pode soar como dixieland, mas seus integrantes fazem questão de desfazer o engano. Um pouco mais lento, do mesmo modo que era tocado por pioneiros músicos locais, como Louis Armstrong e King Oliver, o clássico jazz de Nova Orleans baseia-se em arranjos simples, centrados na improvisação. O trompete tem o papel de líder na banda, que costuma incluir de cinco a sete integrantes.
Hoje, vários músicos se revezam na Preservation Hall para realizar apresentações nos mais diversos cantos do mundo, sem prejudicar os shows diários em sua cidade. Como missionários musicais, eles querem manter vivo o espírito e o som original do jazz de Nova Orleans.
Bourbon on the Street: dom., dia 23, às 16h
Bourbon: qui., dia 20, às 21h
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice