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14/11/2003
-
09h15
CARLOS CALADO
do Guia da Folha
Algumas experiências isoladas chegaram a acontecer nos anos 50 e 60, mas a era dos festivais de jazz na capital paulista realmente começou em 1978. Naquele ano foi realizado o surpreendente 1º Festival Internacional de Jazz de São Paulo, adaptação do suíço Montreux Jazz Festival, que reuniu durante oito dias (em sessões vespertinas e noturnas) instrumentistas norte-americanos e brasileiros do primeiro time.
A segunda edição desse evento só aconteceu em 1980. Foi reduzida a quatro dias, mas manteve seu cardápio variado, misturando jazz, música brasileira, tango, blues e reggae. Com um novo público formado por esses pioneiros festivais, o eclético e mais duradouro Free Jazz não teve dificuldades para se estabelecer com amplo sucesso, em 1985. Repaginado como Tim Festival neste ano, promete voltar a São Paulo em 2004.
De trajetórias mais curtas, outros eventos fizeram a festa dos jazzófilos paulistanos durante a última década. Como o inovador Heineken Concerts, que promoveu encontros de músicos brasileiros e estrangeiros entre 1993 e 2000. Ou o mais purista Chivas Jazz Festival, que desde 2000 vem apostando, com evidente resposta de público, somente no jazz sem misturas.
Depois de produzir outros festivais do gênero, como o breve Marantz Jazz Soundz (1997-1998) e a única edição paulistana do Montreux Jazz Festival (2000), o Bourbon Street acertou enfim a mão. Com um formato diverso, inspirado nos calendários de música erudita, a série Diners Club Jazz Nights vem trazendo a São Paulo, desde 2000, nomes de expressão no cenário atual do jazz. Espera-se que tenha vida longa, assim como o Bourbon Street Festival.
Especial
Veja a programação e as notícias do Bourbon Street Fest
Era dos festivais de jazz começou em 1978
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do Guia da Folha
Algumas experiências isoladas chegaram a acontecer nos anos 50 e 60, mas a era dos festivais de jazz na capital paulista realmente começou em 1978. Naquele ano foi realizado o surpreendente 1º Festival Internacional de Jazz de São Paulo, adaptação do suíço Montreux Jazz Festival, que reuniu durante oito dias (em sessões vespertinas e noturnas) instrumentistas norte-americanos e brasileiros do primeiro time.
A segunda edição desse evento só aconteceu em 1980. Foi reduzida a quatro dias, mas manteve seu cardápio variado, misturando jazz, música brasileira, tango, blues e reggae. Com um novo público formado por esses pioneiros festivais, o eclético e mais duradouro Free Jazz não teve dificuldades para se estabelecer com amplo sucesso, em 1985. Repaginado como Tim Festival neste ano, promete voltar a São Paulo em 2004.
De trajetórias mais curtas, outros eventos fizeram a festa dos jazzófilos paulistanos durante a última década. Como o inovador Heineken Concerts, que promoveu encontros de músicos brasileiros e estrangeiros entre 1993 e 2000. Ou o mais purista Chivas Jazz Festival, que desde 2000 vem apostando, com evidente resposta de público, somente no jazz sem misturas.
Depois de produzir outros festivais do gênero, como o breve Marantz Jazz Soundz (1997-1998) e a única edição paulistana do Montreux Jazz Festival (2000), o Bourbon Street acertou enfim a mão. Com um formato diverso, inspirado nos calendários de música erudita, a série Diners Club Jazz Nights vem trazendo a São Paulo, desde 2000, nomes de expressão no cenário atual do jazz. Espera-se que tenha vida longa, assim como o Bourbon Street Festival.
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