Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
23/11/2003 - 23h11

Jackson propôs que família que o acusou deixasse EUA, diz revista

Publicidade

da France Presse, em Washington

O menino de 12 anos que acusou Michael Jackson de abuso sexual sobreviveu a um câncer, e sua família rejeitou uma oferta do cantor para se mudar para a América Latina a fim de escapar do assédio dos jornalistas, segundo a edição da revista semanal americana "Newsweek" que chega às bancas amanhã.

A revista cita fontes que afirmam que o menino conheceu Michael Jackson através do proprietário de um clube de humor, que tentava estimular a criança a enfrentar a doença.

A amizade entre o cantor, 45, e o menino foi revelada em fevereiro passado, em um documentário britânico em que ambos apareceram de mãos dadas e contaram como o menino e seu irmão mais novo dormiram na cama de Jackson, diz a revista.

O artista e o menino afirmaram na ocasião que as visitas não tinham caráter sexual. Após a repercussão do documentário na imprensa, a mãe do menor defendeu Jackson publicamente. Mas uma fonte ligada à família contou à revista que a mãe do menino procurou afastá-lo de Jackson quando pessoas próximas ao cantor propuseram que a família do menor se mudasse para a América Latina a fim de evitar o assédio dos jornalistas.

Segundo a "Newsweek", o pai dos meninos acusa a mãe deles de negligência, por ter permitido que os filhos dormissem na casa de Jackson. Ele contratou o advogado Russell Halpern para tentar obter a guarda das crianças.

Halpern disse à revista que a ex-mulher de seu cliente obrigou os filhos a mentir em juízo, inclusive durante a batalha envolvendo seu divórcio, que teve início em 2001.

Leia mais
  • Novo disco de Michael Jackson é o mais vendido no Reino Unido
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página