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01/12/2003
-
19h10
da Folha Online
O juiz da Turma Recursal dos Juizados Especiais Criminais do Rio, Marcus Basílio, negou pedido de liminar feito pelo diretor de teatro Gerald Thomas para trancar uma ação criminal contra ele. Thomas é acusado da prática de ato obsceno, cuja pena vai de três meses a um ano de detenção ou multa.
O juiz afirmou que a denúncia só foi oferecida pelo Ministério Público porque Thomas não aceitou doar cinco salários mínimos a uma instituição beneficente. Se tivesse aceitado, o processo ficaria suspenso. Marcus Basílio disse também que a infração penal narrada na denúncia é da competência do Juizado Especial Criminal.
Para o pedido de trancamento da ação criminal a defesa do diretor alegou que a atitude de Thomas foi uma resposta às vaias e aos xingamentos de conotação racista de um grupo de espectadores que não gostou da adaptação da ópera.
Thomas abaixou as calças e a cueca ao final de uma apresentação da ópera "Tristão e Isolda", de Wagner, no Teatro Municipal do Rio, no dia 17 de agosto deste ano.
Na primeira audiência, no 2º Juizado Especial Criminal, onde tramita a ação, o diretor disse ao juiz Antonio Nascimento Amado que não cometeu nenhum crime e que sua atitude foi uma manifestação dentro de uma peça teatral.
A próxima audiência do diretor está marcada para o dia 17 de fevereiro de 2004.
As informações são do site do Tribunal de Justiça do Rio
Juiz nega pedido de Gerald Thomas para trancar ação criminal
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O juiz da Turma Recursal dos Juizados Especiais Criminais do Rio, Marcus Basílio, negou pedido de liminar feito pelo diretor de teatro Gerald Thomas para trancar uma ação criminal contra ele. Thomas é acusado da prática de ato obsceno, cuja pena vai de três meses a um ano de detenção ou multa.
O juiz afirmou que a denúncia só foi oferecida pelo Ministério Público porque Thomas não aceitou doar cinco salários mínimos a uma instituição beneficente. Se tivesse aceitado, o processo ficaria suspenso. Marcus Basílio disse também que a infração penal narrada na denúncia é da competência do Juizado Especial Criminal.
Para o pedido de trancamento da ação criminal a defesa do diretor alegou que a atitude de Thomas foi uma resposta às vaias e aos xingamentos de conotação racista de um grupo de espectadores que não gostou da adaptação da ópera.
Thomas abaixou as calças e a cueca ao final de uma apresentação da ópera "Tristão e Isolda", de Wagner, no Teatro Municipal do Rio, no dia 17 de agosto deste ano.
Na primeira audiência, no 2º Juizado Especial Criminal, onde tramita a ação, o diretor disse ao juiz Antonio Nascimento Amado que não cometeu nenhum crime e que sua atitude foi uma manifestação dentro de uma peça teatral.
A próxima audiência do diretor está marcada para o dia 17 de fevereiro de 2004.
As informações são do site do Tribunal de Justiça do Rio
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