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29/12/2003
-
16h07
da France Presse, em Berlim
A Filarmônica de Berlim conseguiu superar "os vícios da era do autocrático Herbert von Karajan", que regeu a orquestra entre 1954 e 1989, disse hoje o britânico sir Simon Rattle, que está à frente da orquestra desde o ano passado.
"Há maior simpatia e menos competição entre seus integrantes", disse Rattle em entrevista ao jornal berlinense "Der Tagesspiegel".
Entre "os vícios e defeitos" adquiridos durante a era do famoso regente austríaco (Salzburgo, 1908-1989), Rattle mencionou a acentuação errada de notas em determinadas passagens.
Rattle regerá a filarmônica amanhã e quarta-feira em concertos de fim de ano com a cantora de jazz Dianne Reeves, o pianista Peter Martin, o contrabaixista Reuben Rogers e o baterista Greg Hutchinson, executando obras de Gershwin e Ravel. O regente disse que quer alcançar com a orquestra "o ideal sonoro de uma gigantesca orquestra de câmara".
Segundo ele, esta é a razão pela qual nunca quis ser regente permanente de uma orquestra americana.
"Na Europa a música clássica é uma firme integrante da cultura. Nos Estados Unidos é apenas um segmento do mercado", explicou.
Regente diz que Filarmônica de Berlim "superou a era Karajan"
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A Filarmônica de Berlim conseguiu superar "os vícios da era do autocrático Herbert von Karajan", que regeu a orquestra entre 1954 e 1989, disse hoje o britânico sir Simon Rattle, que está à frente da orquestra desde o ano passado.
"Há maior simpatia e menos competição entre seus integrantes", disse Rattle em entrevista ao jornal berlinense "Der Tagesspiegel".
Entre "os vícios e defeitos" adquiridos durante a era do famoso regente austríaco (Salzburgo, 1908-1989), Rattle mencionou a acentuação errada de notas em determinadas passagens.
Rattle regerá a filarmônica amanhã e quarta-feira em concertos de fim de ano com a cantora de jazz Dianne Reeves, o pianista Peter Martin, o contrabaixista Reuben Rogers e o baterista Greg Hutchinson, executando obras de Gershwin e Ravel. O regente disse que quer alcançar com a orquestra "o ideal sonoro de uma gigantesca orquestra de câmara".
Segundo ele, esta é a razão pela qual nunca quis ser regente permanente de uma orquestra americana.
"Na Europa a música clássica é uma firme integrante da cultura. Nos Estados Unidos é apenas um segmento do mercado", explicou.
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