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29/01/2004 - 02h13

"Ainda quero muitas coisas", diz Gisele Bündchen

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CAMILA YAHN
free-lance para a Folha

Gisele Bündchen fez três entradas para a Zoomp, todas bem cobertas, cheia de tecido por cima. Nada que lembrasse suas participações para a Cia. Marítima, no ano passado. Foi aplaudida em cena e esboçou um sorriso.

Na coletiva de imprensa, Gisele entrou acompanhada de Paulo Borges, diretor da SPFW, e Renato Kherlakian, da Zoomp. "E aí, meninos e meninas, gostosões e gostosonas" é sua forma de falar "oi". Pega o microfone e começa a cantar "Bem Que Se Quis".

"Vocês preferem que eu cante em vez de falar?" Sorridente, ela disse não gostar de produtos diet, mas parou seu discurso ao notar o painel ao fundo, cheio de logomarcas da Brahma Light, que patrocina o evento e especificamente sua vinda a São Paulo. Cogita-se que o cachê seja de R$ 100 mil.

Sua última temporada nos desfiles internacionais foi em 99. Depois disso, Gisele começou a escolher poucas marcas para desfilar. "Adoro desfilar, é o que mais gosto, só que chegou uma hora que ficou demais pra mim."

"As novas meninas não me dão medo; ao contrário, sempre tento ajudá-las. Quando tinha 14 anos, não tinha ninguém para me ajudar. E outra coisa: as meninas brasileiras são as mais lindas. Falam que eu sou bonita e sempre respondo: 'Vai ao Brasil que tem um monte assim'", brinca.

Gisele deve voltar ao país em fevereiro, para compromissos profissionais. "Vou para o Rio. Eu amo São Paulo, mas ninguém me convida para passar o Carnaval aqui." Antes, ela ainda passa por Los Angeles e Nova York.

"Não me sinto totalmente realizada. Você não pode parar de querer as coisas. Eu dei sorte na minha profissão, mas ainda quero muitas coisas", diz a top.

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