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12/09/2000
-
14h32
da France Presse
em Paris
Nove longas-metragens disputarão este ano o "Sol de Ouro", prêmio máximo do Festival Biarritz, mostra de obras cinematográficas da América Latina que acontece do dia 25 de setembro a 1º de outubro na França.
A Argentina domina a disputa pelo prêmio. Dos nove longas-metragens que estão concorrendo, cinco são argentinos, dois mexicanos e dois brasileiros.
A premiação dos curtas está sendo disputada por produções destes mesmos países mais a Nicarágua e o Chile.
H
á 16 filmes concorrendo ao prêmio "União Latina", criado no ano passado para os documentários. O número e a representatividade de concorrentes aumentou significativamente com o intercâmbio entre produtores europeus e latino-americanos.
Outras obras consideradas originais também serão apresentadas paralelamente na seção Panorama do concurso e em outros festivais. Entre eles estão seis filmes latino-americanos, um espanhol e um norte-americano (latino).
Seguindo o lema "para inventar o cinema de amanhã, precisamos conhecer as obras de ontem", o Festival apresenta uma retrospectiva dos mestres latinos, com quinze obras dos grandes momentos do cinema.
O festival rende homenagem este ano às cinematecas e ao seu trabalho de conservação e restauração do patrimônio cinematográfico.
Grandes personalidades figuram nesta seleção de filmes pouco conhecidos ou esquecidos, como "Pepita Jiménez", do mexicano Emilio Fernández, baseada na
novela do espanhol Juan Vaeler
O Festival de Biarritz se esforça para também ser uma vitrine e espaço de promoção de toda cultura latino-americana na Europa. Este ano o festival apresenta uma exposição de 300 obras de arte em ouro, prata, cerâmica, madeira e tecido confeccionadas durante três mil anos por 15 civilizações pré-hispânicas peruanas. A maioria destas obras nunca havia saído do Peru.
As 300 peças expostas ilustram diferentes aspectos da vida cotidiana destes 15 povos antigos da região: erotismo, divindades, instrumentos musicais e ritos funerários, assim como um imenso talento artístico.
Os já tradicionais encontros literários do Festival terão como tema principal "as novas tendências da literatura latino-americana" e como convidados especiais os argentinos Ricardo Piglia e César Aira.
Leia mais:
Confira a lista dos filmes que estão no Festival Biarritz
Leia mais notícias de Ilustrada na Folha Online
Festival Biarritz reúne o novo e o velho cinema da América Latina
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em Paris
Nove longas-metragens disputarão este ano o "Sol de Ouro", prêmio máximo do Festival Biarritz, mostra de obras cinematográficas da América Latina que acontece do dia 25 de setembro a 1º de outubro na França.
A Argentina domina a disputa pelo prêmio. Dos nove longas-metragens que estão concorrendo, cinco são argentinos, dois mexicanos e dois brasileiros.
A premiação dos curtas está sendo disputada por produções destes mesmos países mais a Nicarágua e o Chile.
H
á 16 filmes concorrendo ao prêmio "União Latina", criado no ano passado para os documentários. O número e a representatividade de concorrentes aumentou significativamente com o intercâmbio entre produtores europeus e latino-americanos.
Outras obras consideradas originais também serão apresentadas paralelamente na seção Panorama do concurso e em outros festivais. Entre eles estão seis filmes latino-americanos, um espanhol e um norte-americano (latino).
Seguindo o lema "para inventar o cinema de amanhã, precisamos conhecer as obras de ontem", o Festival apresenta uma retrospectiva dos mestres latinos, com quinze obras dos grandes momentos do cinema.
O festival rende homenagem este ano às cinematecas e ao seu trabalho de conservação e restauração do patrimônio cinematográfico.
Grandes personalidades figuram nesta seleção de filmes pouco conhecidos ou esquecidos, como "Pepita Jiménez", do mexicano Emilio Fernández, baseada na
novela do espanhol Juan Vaeler
O Festival de Biarritz se esforça para também ser uma vitrine e espaço de promoção de toda cultura latino-americana na Europa. Este ano o festival apresenta uma exposição de 300 obras de arte em ouro, prata, cerâmica, madeira e tecido confeccionadas durante três mil anos por 15 civilizações pré-hispânicas peruanas. A maioria destas obras nunca havia saído do Peru.
As 300 peças expostas ilustram diferentes aspectos da vida cotidiana destes 15 povos antigos da região: erotismo, divindades, instrumentos musicais e ritos funerários, assim como um imenso talento artístico.
Os já tradicionais encontros literários do Festival terão como tema principal "as novas tendências da literatura latino-americana" e como convidados especiais os argentinos Ricardo Piglia e César Aira.
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