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31/01/2004
-
11h51
ERIKA PALOMINO
Colunista da Folha de S.Paulo
Um inverno de diversidade, assim pregaram os estilistas da São Paulo Fashion Week ontem. Dois criadores, Lino Villaventura e Ronaldo Fraga, exercitaram-se em seus vocabulários com criatividade e ousadia.
A construção da imagem importa bastante. Villaventura trouxe uma viagem multicultural, com referências orientais e étnicas, com casquetes e apliques de cabeça sugerindo ainda um perfume egípcio. Mais do que citar referências geográficas, o que sugere o estilista é uma idéia de mulher única, sofisticada.
Ao som de boleros na voz do cantor Jamelão, que muita gente da primeira fila seguiu cantando, Ronaldo Fraga troca o folk por uma atmosfera de falso luxo, com roupas de festa desfiladas como num salão de baile, com maquiagem borrada. Evolução do designer, que precisava se renovar.
Caio Gobbi desfilou coleção inspirada no electro e na cultura navy, mas se perdeu.
A Cavalera fez sucesso com a estréia de seu novo núcleo de jovens estilistas, numa coleção fresca e fashion, feminina e sexy. Elke Maravilha desfilou, aplaudidíssima. Na passarela, crianças cantavam "Eu Sou Terrível", bem bacana.
A Forum masculina trouxe uma coleção comercial, com um bom jeans, sem maiores arroubos criativos. A Iódice, em compensação, fez seu melhor desfile até aqui, construindo uma interessante imagem de moda.
SP Fashion Week prega moda da diversidade
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Colunista da Folha de S.Paulo
Um inverno de diversidade, assim pregaram os estilistas da São Paulo Fashion Week ontem. Dois criadores, Lino Villaventura e Ronaldo Fraga, exercitaram-se em seus vocabulários com criatividade e ousadia.
A construção da imagem importa bastante. Villaventura trouxe uma viagem multicultural, com referências orientais e étnicas, com casquetes e apliques de cabeça sugerindo ainda um perfume egípcio. Mais do que citar referências geográficas, o que sugere o estilista é uma idéia de mulher única, sofisticada.
Ao som de boleros na voz do cantor Jamelão, que muita gente da primeira fila seguiu cantando, Ronaldo Fraga troca o folk por uma atmosfera de falso luxo, com roupas de festa desfiladas como num salão de baile, com maquiagem borrada. Evolução do designer, que precisava se renovar.
Caio Gobbi desfilou coleção inspirada no electro e na cultura navy, mas se perdeu.
A Cavalera fez sucesso com a estréia de seu novo núcleo de jovens estilistas, numa coleção fresca e fashion, feminina e sexy. Elke Maravilha desfilou, aplaudidíssima. Na passarela, crianças cantavam "Eu Sou Terrível", bem bacana.
A Forum masculina trouxe uma coleção comercial, com um bom jeans, sem maiores arroubos criativos. A Iódice, em compensação, fez seu melhor desfile até aqui, construindo uma interessante imagem de moda.
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