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31/01/2004
-
19h54
da Folha Online
Jum Nakao expande o leque de possibilidades do vestir ao sobrepor roupas com diferentes estampas e ao construir e desconstruir looks por meio de peças conectáveis. Assim, a coleção inverno criada pelo estilista e mostrada hoje na São Paulo Fashion Week não é necessariamente o que aparenta.
Para mostrar esse papel modular e transformador da roupa, Nakao dividiu o desfile em dois blocos: ação interna e ação externa.
No primeiro, três modelos usando uma combinação entraram e se posicionaram ao longo da passarela. Quando as luzes se apagaram, outras três, com vestido de tule estampado, tomaram seus lugares, junto do estilista e de duas mulheres da equipe, cada um empurrando uma arara com looks pendurados.
O que se viu nesta primeira parte do desfile foi uma amostra do que acontece no backstage --local onde as modelos se vestem e trocam de roupa ao longo do desfile--, com a diferença de que os vestidos foram ganhando novos desenhos conforme camadas de roupas eram acrescentadas ao look.
No segundo bloco, o estilista mostrou algumas criações masculinas, baseadas na alfaiataria, além de outros looks construídos e deconstruídos na própria passarela.
Em duplas, as modelos emprestavam e tomavam entre si pedaços de roupa. Dessa forma, uma manga saia de um look e era conectada a outra peça. Uma saia era desprendida de um casaco que virava jaqueta e uma mochila deixava as costas para virar um casaco.
Os sapatos seguiram a mesma idéia. Scarpins se transformaram em botas graças ao acréscimo de uma polaina destacável.
Nakao usou tules estampados, gabardine de algodão e veludo bicolor. Na cartela de cores estavam o preto, o grafite e o vermelho. O laranja e o verde apareceram em detalhes da estampa.
Especial
Programe-se para a São Paulo Fashion Week
Jum Nakao faz roupa utilitária com sobreposição e peças conectáveis
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Jum Nakao expande o leque de possibilidades do vestir ao sobrepor roupas com diferentes estampas e ao construir e desconstruir looks por meio de peças conectáveis. Assim, a coleção inverno criada pelo estilista e mostrada hoje na São Paulo Fashion Week não é necessariamente o que aparenta.
Para mostrar esse papel modular e transformador da roupa, Nakao dividiu o desfile em dois blocos: ação interna e ação externa.
No primeiro, três modelos usando uma combinação entraram e se posicionaram ao longo da passarela. Quando as luzes se apagaram, outras três, com vestido de tule estampado, tomaram seus lugares, junto do estilista e de duas mulheres da equipe, cada um empurrando uma arara com looks pendurados.
O que se viu nesta primeira parte do desfile foi uma amostra do que acontece no backstage --local onde as modelos se vestem e trocam de roupa ao longo do desfile--, com a diferença de que os vestidos foram ganhando novos desenhos conforme camadas de roupas eram acrescentadas ao look.
No segundo bloco, o estilista mostrou algumas criações masculinas, baseadas na alfaiataria, além de outros looks construídos e deconstruídos na própria passarela.
Em duplas, as modelos emprestavam e tomavam entre si pedaços de roupa. Dessa forma, uma manga saia de um look e era conectada a outra peça. Uma saia era desprendida de um casaco que virava jaqueta e uma mochila deixava as costas para virar um casaco.
Os sapatos seguiram a mesma idéia. Scarpins se transformaram em botas graças ao acréscimo de uma polaina destacável.
Nakao usou tules estampados, gabardine de algodão e veludo bicolor. Na cartela de cores estavam o preto, o grafite e o vermelho. O laranja e o verde apareceram em detalhes da estampa.
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