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04/02/2004
-
00h25
da Folha Online
Formas, tecidos, cores, acessórios e tendências da Zapping para o inverno 2004? E quem quis saber disso no desfile da grife? Ninguém! Nem Thais Losso, que assina o estilo, nem o público. O que valeu no desfile da Zapping, último da São Paulo Fashion Week, foi o bom-humor e a quebra de regras e conceitos.
Ao entrar na sala, no pavilhão da Bienal, tudo levava a crer que aquele não seria apenas um desfile para a apresentação de uma nova coleção --a começar pelo cenário.
Gatinhos de pelúcia em diferentes "caras" e "poses" foram espalhados ao longo da passarela elevada. No teto, uma maquete de disco voador com luzinhas piscando. Nas cadeiras, um kit com brinquedinhos infantis --estilo rua 25 de Março.
Antes de começar o desfile, uma voz ao microfone incentivou o público a se divertir, fazendo uso dos apitos e mini castanholas de plástico que estavam no tal kit. Outra novidade foi a permissão para que mais pessoas entrassem na sala e se sentassem no chão --o que nunca acontece.
Na passarela, em meio a gritos e palmas da platéia, a Zapping trouxe um mix de referências. Difícil foi prestar atenção nelas em meio a tanto apelo visual.
Uma das idéias mais legais da Zapping foi levar tipos não-convencionais à passarela. Em meio a modelos macérrimos, desfilaram anônimas "gordinhas" que fizeram o maior sucesso.
O bom-humor não teve limites: teve modelo com um enorme olho na cabeça (referência à "campanha" da marca contra o "olho gordo"); top com capacete de astronauta, anônima vestida com uma "saia-maquete" no formato de bolo de festa de casamento e daí por diante.
Definida por Thais como um encontro marcado com o nonsense, a coleção foi inspirada nos ícones de TV, cinema e música de diferentes grupos.
Especial
Programe-se para a São Paulo Fashion Week
Zapping encerra desfiles da semana de moda de SP com festa nonsense
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Formas, tecidos, cores, acessórios e tendências da Zapping para o inverno 2004? E quem quis saber disso no desfile da grife? Ninguém! Nem Thais Losso, que assina o estilo, nem o público. O que valeu no desfile da Zapping, último da São Paulo Fashion Week, foi o bom-humor e a quebra de regras e conceitos.
Ao entrar na sala, no pavilhão da Bienal, tudo levava a crer que aquele não seria apenas um desfile para a apresentação de uma nova coleção --a começar pelo cenário.
Gatinhos de pelúcia em diferentes "caras" e "poses" foram espalhados ao longo da passarela elevada. No teto, uma maquete de disco voador com luzinhas piscando. Nas cadeiras, um kit com brinquedinhos infantis --estilo rua 25 de Março.
Antes de começar o desfile, uma voz ao microfone incentivou o público a se divertir, fazendo uso dos apitos e mini castanholas de plástico que estavam no tal kit. Outra novidade foi a permissão para que mais pessoas entrassem na sala e se sentassem no chão --o que nunca acontece.
Na passarela, em meio a gritos e palmas da platéia, a Zapping trouxe um mix de referências. Difícil foi prestar atenção nelas em meio a tanto apelo visual.
Uma das idéias mais legais da Zapping foi levar tipos não-convencionais à passarela. Em meio a modelos macérrimos, desfilaram anônimas "gordinhas" que fizeram o maior sucesso.
O bom-humor não teve limites: teve modelo com um enorme olho na cabeça (referência à "campanha" da marca contra o "olho gordo"); top com capacete de astronauta, anônima vestida com uma "saia-maquete" no formato de bolo de festa de casamento e daí por diante.
Definida por Thais como um encontro marcado com o nonsense, a coleção foi inspirada nos ícones de TV, cinema e música de diferentes grupos.
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