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05/02/2004
-
17h10
da France Presse, em Havana
O famoso cantor cubano Ibrahim Ferrer, um dos participantes do Buena Vista Social Club, ficou chocado hoje por não receber o visto americano para assistir à premiação do Grammy.
"Não entendo por que nos negaram este visto, pois não sou terrorista nem me sinto nem posso ser", disse Ferrer, 76, quatro vezes apontado para o Grammy e três vezes ganhador desse prêmio.
Os Estados Unidos decidiram negar vistos a toda a delegação cubana que ia participar da cerimônia, que se realizará no próximo domingo em Los Angeles, e para a qual recebeu os convites, segundo Ferrer.
Além de Ferrer, estão o guitarrista Manuel Galván, o pianista Guillermo Rubalcaba, o diretor do Septeto Nacional Ignacio Piñeiro, Eugenio Rodríguez, o alaudista Barbarito Torres e o percussionista Amadito Valdés, vários deles presentes numa coletiva nesta quinta-feira.
Para a recusa aos vistos invocou-se uma lei imigratória americana, aplicada a terroristas, narcotraficantes e pessoas de alta periculosidade, "o que ainda é mais indigno", segundo comunicado do Instituto Cubano da Música.
"Me preocupo que nos chamem de terroristas, pois o único terror que conheço é quando vou tocar piano e ele está ruim", disse por sua vez Guillermo Rubalcaba.
EUA negam visto para Ibrahim Ferrer e delegação cubana irem ao Grammy
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O famoso cantor cubano Ibrahim Ferrer, um dos participantes do Buena Vista Social Club, ficou chocado hoje por não receber o visto americano para assistir à premiação do Grammy.
"Não entendo por que nos negaram este visto, pois não sou terrorista nem me sinto nem posso ser", disse Ferrer, 76, quatro vezes apontado para o Grammy e três vezes ganhador desse prêmio.
Os Estados Unidos decidiram negar vistos a toda a delegação cubana que ia participar da cerimônia, que se realizará no próximo domingo em Los Angeles, e para a qual recebeu os convites, segundo Ferrer.
Além de Ferrer, estão o guitarrista Manuel Galván, o pianista Guillermo Rubalcaba, o diretor do Septeto Nacional Ignacio Piñeiro, Eugenio Rodríguez, o alaudista Barbarito Torres e o percussionista Amadito Valdés, vários deles presentes numa coletiva nesta quinta-feira.
Para a recusa aos vistos invocou-se uma lei imigratória americana, aplicada a terroristas, narcotraficantes e pessoas de alta periculosidade, "o que ainda é mais indigno", segundo comunicado do Instituto Cubano da Música.
"Me preocupo que nos chamem de terroristas, pois o único terror que conheço é quando vou tocar piano e ele está ruim", disse por sua vez Guillermo Rubalcaba.
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