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21/02/2004 - 05h57

Imagem brasileira é negociada

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da Folha de S.Paulo

A representação brasileira deste ano na feira de Madri foi intermediada por galerias paulistanas. Dan, Fortes Vilaça, Nara Roesler, Luisa Strina e Valu Ória selecionaram os artistas nacionais a partir do próprio acervo.

O decréscimo de estabelecimentos do Brasil foi devido à forte concorrência de feiras similares à Arco. Armory, Basel/Basiléia, Basel/ Miami e Chicago exigem similar investimento em aluguel de espaço, alfândega e transporte, mas podem chegar a superar a madrilenha em lucro.

Assim, algumas galerias não estiveram presentes em fevereiro em Madri por optarem por outras feiras, como foi o caso da galeria André Millan.

O mercado de arte tem poder sobre a imagem externa do Brasil. A entrada e permanência de uma produção na história dependem da inclusão de peças em coleções precisas, como as dos museus que enviam compradores à Arco.

Por outro lado, não se excluem mecanismos extra-mercadológicos de atuação. A artista Regina Silveira compareceu como palestrante da mesa-redonda "Trabalhando com comunidades", embora não estivesse representada por sua galeria paulistana. Ela também está convidada para expor neste ano no museu Reina Sofia, de Madri.

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