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18/03/2004
-
06h47
TEREZA NOVAES
do Guia da Folha
A legendária história de Kaspar Hauser (1812?-1833), o garoto que cresceu isolado, sem contato com outras pessoas, provocou inúmeras reverberações na cultura alemã. O filme de Werner Herzog e o livro biográfico de Jacob Wassermann são provavelmente seus mais conhecidos resultados.
Para o grupo Os Satyros, que estréia no festival "Kaspar ou a Triste História do Pequeno Rei do Infinito Arrancado de Sua Casca de Noz", o tema também produz ecos --esta é a segunda vez que eles encenam peça inspirada pelo caso. A anterior, "Kaspar", teve curta temporada, somente na sede curitibana do grupo, em 2002, com seis atores.
A presente montagem reúne 26 intérpretes em torno do personagem (Ivam Cabral). A partir da biografia escrita por Wassermann, o dramaturgo e diretor Rodolfo García Vázquez propõe uma aproximação da história com o mundo atual. "Tiramos ele de Newton e o colocamos na teoria da relatividade", diz.
As referências chegam à história do teatro paulista, representada por três figuras-chaves que integram o elenco: Alberto Guzik --crítico teatral em sua segunda incursão pelo palco--, Waterloo Gregório --diretor de teatro e um dos fundadores do curso de artes cênicas da Unicamp-- e Antonio Januzelli --professor da Universidade de São Paulo. Os dois últimos interpretam os professores de Kaspar, que têm a função de lhe apresentar o mundo.
KASPAR OU A TRISTE HISTÓRIA DO PEQUENO REI DO INFINITO ARRANCADO DE SUA CASCA DE NOZ
Texto e direção: Rodolfo García Vázquez
Com: Ivam Cabral, Alberto Guzik, Antonio Januzelli e Irene Stefânia
Onde: Teatro Ópera de Arame
Quando: dias 26 (21h30) e 27 (20h)
Quanto: R$ 20
Especial
Confira o que acontece no Festival de Teatro de Curitiba
Grupo Os Satyros estréia em Curitiba peça sobre Kaspar Hauser
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do Guia da Folha
A legendária história de Kaspar Hauser (1812?-1833), o garoto que cresceu isolado, sem contato com outras pessoas, provocou inúmeras reverberações na cultura alemã. O filme de Werner Herzog e o livro biográfico de Jacob Wassermann são provavelmente seus mais conhecidos resultados.
Para o grupo Os Satyros, que estréia no festival "Kaspar ou a Triste História do Pequeno Rei do Infinito Arrancado de Sua Casca de Noz", o tema também produz ecos --esta é a segunda vez que eles encenam peça inspirada pelo caso. A anterior, "Kaspar", teve curta temporada, somente na sede curitibana do grupo, em 2002, com seis atores.
A presente montagem reúne 26 intérpretes em torno do personagem (Ivam Cabral). A partir da biografia escrita por Wassermann, o dramaturgo e diretor Rodolfo García Vázquez propõe uma aproximação da história com o mundo atual. "Tiramos ele de Newton e o colocamos na teoria da relatividade", diz.
As referências chegam à história do teatro paulista, representada por três figuras-chaves que integram o elenco: Alberto Guzik --crítico teatral em sua segunda incursão pelo palco--, Waterloo Gregório --diretor de teatro e um dos fundadores do curso de artes cênicas da Unicamp-- e Antonio Januzelli --professor da Universidade de São Paulo. Os dois últimos interpretam os professores de Kaspar, que têm a função de lhe apresentar o mundo.
KASPAR OU A TRISTE HISTÓRIA DO PEQUENO REI DO INFINITO ARRANCADO DE SUA CASCA DE NOZ
Texto e direção: Rodolfo García Vázquez
Com: Ivam Cabral, Alberto Guzik, Antonio Januzelli e Irene Stefânia
Onde: Teatro Ópera de Arame
Quando: dias 26 (21h30) e 27 (20h)
Quanto: R$ 20
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