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18/03/2004 - 07h31

Freire-Filho mostra seu "romance-em-cena" no Festival de Curitiba

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do Guia da Folha

Depois de ganhar fama de "maldito" nos anos 70, o diretor cearense Aderbal Freire-Filho, 62, desponta no novo milênio em montagens do chamado "teatrão".

Amparado pelo sucesso de bilheteria e crítica dos espetáculos "Casa de Boneca" (2002), de Henrik Ibsen, com Ana Paula Arósio; "A Prova", com Andrea Beltrão, atração do FTC no ano passado; e "Tio Vânia" (2003), de Anton Tchecov, com Diogo Vilela e Débora Bloch, o diretor apostou num projeto mais ousado: "O que Diz Molero", baseado no romance do português Dinis Machado, de 1977, que estreou ano passado no Rio de Janeiro.

Deu certo de novo: ele foi indicado pela segunda vez, em 2003, ao Prêmio Shell de direção --no primeiro semestre, havia ganhado com "A Prova".

"O Que Diz Molero" marcou a estréia do grupo Centro de Construção e Demolição do Espetáculo, com a história de Rapaz (Chico Diaz), que tem a vida esmiuçada por dois investigadores.

A peça é definida pelo diretor como um "romance-em-cena", gênero que ele mesmo inventou com o espetáculo "A Mulher Carioca aos 22 Anos" (89), de João de Minas. "Não há adaptação, eu passo todo o texto para o palco, inclusive as narrações", afirma.

O QUE DIZ MOLERO
Texto:
Diniz Machado
Direção: Aderbal Freire-Filho
Com: Chico Diaz, Ora Figueiredo e Augusto Madeira
Onde: Teatro da Reitoria
Quando: dias 19 (21h30) e 20 (20h)
Quanto: R$ 20

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