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20/03/2004
-
09h02
da Folha de S.Paulo
Terceirização em 2005
O diretor-geral do Festival de Teatro de Curitiba, Victor Aronis, disse que a partir da edição do próximo ano alguns teatros privados da cidade poderão escolher os grupos que pretendem abrigar o Fringe.
É o caso do Ateliê de Criação Teatral (ACT), espaço coordenado pelo ator Luís Melo e destinado à pesquisa cênica. Seria uma forma de segmentar a programação conforme a identidade do palco escolhido. Indiretamente, o ACT já desenvolve um trabalho nesse sentido.
Invasão da Unicamp
Onze companhias e 13 espetáculos de Campinas desembarcam em Curitiba. A maioria das peças pertence a grupos oriundos do curso de Artes Cênicas da Universidade de Campinas, no bairro de Barão Geraldo, também endereço do Lume ("Café com Queijo"). Todos os grupos com a mesma sina da pesquisa de linguagem. Entre eles, Micrantos, Turma Zero Zero, Carranca, Les Commediens Tropicales, Obscênica Troupe, Tríade e do Santos.
"Godot" para crianças
Na programação infantil, que neste ano soma 16 peças nas duas mostras, há uma adaptação de "Esperando Godot", do irlandês Samuel Beckett. A diretora e responsável pela adaptação é Sheylli Caleffi.
Em "Faltou Luz, Mas Era Dia", ela e o grupo Cercênico desejam contar para um público maior de sete anos a história de dois amigos que buscam se distrair enquanto esperam por um encontro em um lugar. Em pauta, suas inseguranças, vida, morte e amizade.
Não religião
Além de exigir o registro profissional de boa parte dos atores dos grupos inscritos para o Fringe, a organização do festival se utilizou de outra modalidade de "filtro" para exercer alguns vetos: espetáculos considerados "religiosos".
À menor alusão às crenças, quer católica, evangélica ou espírita (essa última com produção bastante difundida em São Paulo), o projeto era rejeitado. A intenção foi evitar "aventureiros", segundo os realizadores do Fringe.
Especial
Confira o que acontece no Festival de Teatro de Curitiba
Leia algumas novidades sobre o Festival de Teatro de Curitiba
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Terceirização em 2005
O diretor-geral do Festival de Teatro de Curitiba, Victor Aronis, disse que a partir da edição do próximo ano alguns teatros privados da cidade poderão escolher os grupos que pretendem abrigar o Fringe.
É o caso do Ateliê de Criação Teatral (ACT), espaço coordenado pelo ator Luís Melo e destinado à pesquisa cênica. Seria uma forma de segmentar a programação conforme a identidade do palco escolhido. Indiretamente, o ACT já desenvolve um trabalho nesse sentido.
Invasão da Unicamp
Onze companhias e 13 espetáculos de Campinas desembarcam em Curitiba. A maioria das peças pertence a grupos oriundos do curso de Artes Cênicas da Universidade de Campinas, no bairro de Barão Geraldo, também endereço do Lume ("Café com Queijo"). Todos os grupos com a mesma sina da pesquisa de linguagem. Entre eles, Micrantos, Turma Zero Zero, Carranca, Les Commediens Tropicales, Obscênica Troupe, Tríade e do Santos.
"Godot" para crianças
Na programação infantil, que neste ano soma 16 peças nas duas mostras, há uma adaptação de "Esperando Godot", do irlandês Samuel Beckett. A diretora e responsável pela adaptação é Sheylli Caleffi.
Em "Faltou Luz, Mas Era Dia", ela e o grupo Cercênico desejam contar para um público maior de sete anos a história de dois amigos que buscam se distrair enquanto esperam por um encontro em um lugar. Em pauta, suas inseguranças, vida, morte e amizade.
Não religião
Além de exigir o registro profissional de boa parte dos atores dos grupos inscritos para o Fringe, a organização do festival se utilizou de outra modalidade de "filtro" para exercer alguns vetos: espetáculos considerados "religiosos".
À menor alusão às crenças, quer católica, evangélica ou espírita (essa última com produção bastante difundida em São Paulo), o projeto era rejeitado. A intenção foi evitar "aventureiros", segundo os realizadores do Fringe.
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