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25/03/2004 - 15h54

Luciano Callegari deixa a superintendência artística da Record

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da Folha Online

A TV Record divulgou hoje uma nota oficial à imprensa informando a saída do superintendente artístico Luciano Callegari, que estava no cargo desde 2002.

Callegari, ao lado de Guilherme Stoliar, comandou o SBT durante 16 anos, desde sua fundação, em 1981. O executivo foi afastado do cargo de superintendente de programação e operações do SBT em agosto de 1997. Na época, assinou contrato de consultor do SBT com cláusula que o impedia de trabalhar para emissoras concorrentes até 2001.

Callegari sai da Record quase duas semanas depois da estréia da novela "Metamorphoses", a principal aposta da programação da emissora para o ano de 2004.

Na semana de estréia, a novela teve média de 6 pontos de audiência. O primeiro capítulo --que foi ao ar no último dia 14, às 20h, e inaugurou um novo horário para exibição de telenovelas na emissora-- teve média de 11 pontos com pico de 17. Os resultados têm sido comemorados pela emissora.

Contudo, a novela vem apresentando problemas nos bastidores. A diretora Tizuka Yamazaki deixou o comando de "Metamorphoses" e, antes mesmo da estréia, o escritor Mario Prata, que assinava o roteiro da trama, abandonou o projeto.

A maior crítica à Record é que os diálogos da novela são muito fracos. A novela tenta inovar mostrando em ritmo de "reality show" uma cirurgia plástica em uma das atrizes, além de ter um elenco de ex-globais nunca antes reunido na emissora.

Leia a seguir a íntegra da nota da Record:

"O sr. Luciano Callegari, Superintendente Artístico e de Programação da Record, está deixando a emissora.

A decisão, consensual, foi tomada nesta quinta-feira, 25 de março de 2004, após reunião entre a diretoria da Record e Callegari.

No entendimento da Record, ao término desses dois anos em que esteve no cargo, Luciano Callegari cumpriu a meta de direcionar a programação da emissora rumo ao segundo lugar em audiência e faturamento na TV aberta, preservando o padrão de qualidade merecido pelo telespectador brasileiro aqui e no exterior, pela Record Internacional.

A Record destaca que o cargo ocupado pelo profissional ficará vago e as funções que ele exercia na emissora serão distribuídas entre as diretorias que compõem o organograma desta instituição."
 

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