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14/04/2004 - 09h10

Chivas Jazz evita estilo tradicional

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especial para a Folha

Para se estabelecer como o mais conceituado festival do gênero no país, o Chivas Jazz se apoiou em uma fórmula. Além de rejeitar a música pop, evita o jazz mais tradicional. Prefere investir em novos talentos ou veteranos da vanguarda e do jazz pós-bebop.

No elenco deste ano há mais veteranos que nas edições anteriores, mas isso não significa que a música será menos inovadora. Há mais modernidade nos vocais da septuagenária Sheila Jordan do que nas poses da "jovem" Diana Krall e suas inúmeras clones.

Três atrações vão atrair os adeptos da vanguarda. Dez anos após a morte de seu criador, a Sun Ra Arkestra segue cultivando a música desse extravagante pioneiro do free jazz. Um dos mais originais compositores atuais, o pianista Andrew Hill tem um pé na tradição e outro na experimentação.

Já a Bump the Renaissance Band, liderada pelo baterista e compositor Bobby Previte, é uma verdadeira seleção de craques da música de Nova York.

Lirismo e virtuosismo não vão faltar nos shows de dois grandes instrumentistas. Além de compositor de primeira linha, Tom Harrell é um dos melhores trompetistas da atualidade. Já o jazzista francês Richard Galliano despertou novo interesse pelo acordeão.

O festival inclui ainda homenagem ao trombonista carioca Raul de Souza, veterano da bossa nova que ajudou a inscrever a música brasileira na cena mundial do jazz.

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