Publicidade
Publicidade
23/04/2004
-
05h31
CASSIANO ELEK MACHADO
da Folha de S.Paulo
Depois das tempestades de quarta, a Bienal chega hoje a seu último momento de bonança. Anteontem, no feriadão, a 18ª edição da feira teve seu recorde de público batido, com mais de 70 mil pessoas entupindo as veias do Centro de Exposições Imigrantes.
Amanhã e no domingo, último dia da Bienal, a organização do evento, que projeta um público total de 600 mil, espera novas multidões. Ontem a Câmara Brasileira do Livro anunciou que até a noite de quarta o público já chegara a 343 mil pessoas.
Boa parte desse contingente veio nas excursões escolares, que devem fornecer a maior parte da população de hoje na Bienal, entre as 10h e as 17h. Esses são os horários a evitar para quem busca uma passagem calma pela feira, que recebe no final do dia um dos seus debates mais importantes.
A mesa-redonda "Para Onde Vai o Romance Brasileiro?" já contava com um dos principais nomes da crítica e da ficção nacional, Silviano Santiago, do Rio, com o escritor e ensaísta paranaense Cristóvão Tezza e com a romancista e pesquisadora pernambucana Luzilá Gonçalves Ferreira. O evento, parte do Salão de Idéias, recebeu de última hora a presença da paulistana Lygia Fagundes Telles. A programação cultural também tem dois nomes fortes da poesia nacional: Frederico Barbosa e Glauco Mattoso.
Não estranhe se, pelos corredores, você cruzar com pessoas com rosas vermelhas. Elas serão distribuídas no estande da Espanha, que comemora o Dia Mundial do Livro, hoje, data das mortes de Cervantes e Shakespeare.
Especial
Saiba mais sobre a Bienal Internacional do Livro de São Paulo
Bienal do Livro tem último dia de bonança, com debate de "bambas"
Publicidade
da Folha de S.Paulo
Depois das tempestades de quarta, a Bienal chega hoje a seu último momento de bonança. Anteontem, no feriadão, a 18ª edição da feira teve seu recorde de público batido, com mais de 70 mil pessoas entupindo as veias do Centro de Exposições Imigrantes.
Amanhã e no domingo, último dia da Bienal, a organização do evento, que projeta um público total de 600 mil, espera novas multidões. Ontem a Câmara Brasileira do Livro anunciou que até a noite de quarta o público já chegara a 343 mil pessoas.
Boa parte desse contingente veio nas excursões escolares, que devem fornecer a maior parte da população de hoje na Bienal, entre as 10h e as 17h. Esses são os horários a evitar para quem busca uma passagem calma pela feira, que recebe no final do dia um dos seus debates mais importantes.
A mesa-redonda "Para Onde Vai o Romance Brasileiro?" já contava com um dos principais nomes da crítica e da ficção nacional, Silviano Santiago, do Rio, com o escritor e ensaísta paranaense Cristóvão Tezza e com a romancista e pesquisadora pernambucana Luzilá Gonçalves Ferreira. O evento, parte do Salão de Idéias, recebeu de última hora a presença da paulistana Lygia Fagundes Telles. A programação cultural também tem dois nomes fortes da poesia nacional: Frederico Barbosa e Glauco Mattoso.
Não estranhe se, pelos corredores, você cruzar com pessoas com rosas vermelhas. Elas serão distribuídas no estande da Espanha, que comemora o Dia Mundial do Livro, hoje, data das mortes de Cervantes e Shakespeare.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice