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07/05/2004 - 07h03

Em três clássicos, Audrey Hepburn cativa mesmo no implausível

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INÁCIO ARAUJO
crítico da Folha

Como atriz, Audrey Hepburn era especialista em missões impossíveis. Como fazer dois irmãos milionários se apaixonarem pela filha de um chofer simultaneamente ("Sabrina"). Ou transformar um gigolô-escritor em escritor simplesmente, ao mesmo tempo em que ela própria abandonava a futilidade ("Bonequinha de Luxo"). Ou passar de uma florista analfabeta a dama requintada ("Minha Bela Dama").

Audrey tinha esse dom de arrastar nossa crença por mais implausíveis que fosse a situação, o que se pode verificar pelos três filmes em lançamento. Deles mais caprichado é "Minha Bela Dama".

Há um disco inteiro de extras, com informações para todos os gostos. Algumas dizem respeito ao restauro, outras sobre a escolha de Audrey para o papel. Existe, claro, uma seção sobre o Oscar.

Existe, por fim, o filme propriamente dito. E esse é de babar.

Já "Bonequinha de Luxo", de Blake Edwards, é possivelmente o filme com história mais audaz e concepção mais moderna dos três. Mas a edição da Paramount é de um despojamento exemplar: vale pelo filme (o que é muito).

"Sabrina", de Billy Wilder, ganhou um making of, talvez para compensar o fato de ser em preto-e-branco.

Avaliação:

Minha Bela Dama (My Fair Lady), 1964
Distribuição:
Warner

Avaliação:

Bonequinha de Luxo (Breakfast at Tiffany's), 1961
Distribuição:
Paramount

Avaliação:

Sabrina (Sabrina), 1954
Distribuição:
Paramount
 

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