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22/09/2000
-
04h37
da Folha de S.Paulo
Artista requisitado no mercado internacional -até o final do ano participa da Fiac, Feira Internacional de Arte Contemporânea, em Paris, e terá obras expostas no museu Reina Sofia, em Madri-, Antonio Dias divide seu tempo entre o apartamento de Copacabana e ateliês em Colônia, na Alemanha, e em Milão, na Itália.
A Europa tem sido o pouso constante do artista, para onde foi pouco depois de sua participação na exposição "Geração 65", ao lado de nomes como Vergara, Rubens Gerchman e Nelson Leirner.
Dias havia chegado há poucos anos na cidade, vindo de Campina Grande (PB), para estudar com Oswaldo Goeldi na Escola Nacional de Belas Artes. Em 1965, ganhou uma bolsa da Bienal de Paris e mudou-se para a França. De lá, para Milão, em 1968, e para Colônia, em 1989.
Para o crítico Paulo Herkenhoff, curador-adjunto do MoMA (Museum of Modern Art de Nova York), Dias é uma espécie de elo entre a arte de Helio Oiticica e Lygia Pape e a geração mais nova, de Tunga, Cildo Meireles, José Bechara e Leonílson.
Às vésperas de embarcar para a Europa, por conta da Fiac e da exposição no Reina Sofia, o artista aproveitará para negociar com colecionadores e museus o empréstimo de obras suas para as exposições em São Paulo e no Rio.
Também aproveitará para iniciar novos trabalhos na Itália e na Alemanha. Dias contou que há um "exagero de cores" em seu trabalho atual. "Há contrastes muito grandes. É minha nova série de pinturas, as "Autonomias'", conta o artista.
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Antonio Dias expõe em Paris e Madri
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Artista requisitado no mercado internacional -até o final do ano participa da Fiac, Feira Internacional de Arte Contemporânea, em Paris, e terá obras expostas no museu Reina Sofia, em Madri-, Antonio Dias divide seu tempo entre o apartamento de Copacabana e ateliês em Colônia, na Alemanha, e em Milão, na Itália.
A Europa tem sido o pouso constante do artista, para onde foi pouco depois de sua participação na exposição "Geração 65", ao lado de nomes como Vergara, Rubens Gerchman e Nelson Leirner.
Dias havia chegado há poucos anos na cidade, vindo de Campina Grande (PB), para estudar com Oswaldo Goeldi na Escola Nacional de Belas Artes. Em 1965, ganhou uma bolsa da Bienal de Paris e mudou-se para a França. De lá, para Milão, em 1968, e para Colônia, em 1989.
Para o crítico Paulo Herkenhoff, curador-adjunto do MoMA (Museum of Modern Art de Nova York), Dias é uma espécie de elo entre a arte de Helio Oiticica e Lygia Pape e a geração mais nova, de Tunga, Cildo Meireles, José Bechara e Leonílson.
Às vésperas de embarcar para a Europa, por conta da Fiac e da exposição no Reina Sofia, o artista aproveitará para negociar com colecionadores e museus o empréstimo de obras suas para as exposições em São Paulo e no Rio.
Também aproveitará para iniciar novos trabalhos na Itália e na Alemanha. Dias contou que há um "exagero de cores" em seu trabalho atual. "Há contrastes muito grandes. É minha nova série de pinturas, as "Autonomias'", conta o artista.
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