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04/06/2004
-
15h13
da France Presse, em Paris
O documentário "Fahrenheit 9/11", do cineasta americano Michael Moore, premiado com a Palma de Ouro no Festival Internacional de Cinema de Cannes, abrirá no dia 1º de julho o 2º Festival Paris-Cinema.
Moore estará presente na cerimônia de abertura do festival, ao lado do diretor Oliver Stone, que apresentará 15 de seus filmes no evento.
Hoje o prefeito de Paris, Bertrand Delanoe, entregou a Stone a medalha da cidade por sua carreira. O diretor de "JFK" e "Platoon" aproveitou para lembrar que Paris era a cidade natal de sua mãe e que graças às férias que passou na França descobriu outro tipo de cinema.
Stone também falou sobre seu filme mais recente, "Alexander" ("Alexandre, O Grande"), que está sendo editado na França e tem estréia marcada para o dia 4 de novembro.
O diretor negou a existência de pontos em comum entre Alexandre 3º (356-323 a.C) e o presidente americano George W. Bush. "Alexandre era um chefe mais generoso e nunca perdeu uma batalha. Eu me envergonho de meu presidente", afirmou Stone, que ressaltou a "falta de educação" de Bush e sua total "ignorância sobre a Europa".
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre o filme "Fahrenheit 9/11"
"Fahrenheit 9/11" vai abrir o Festival de Cinema de Paris
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O documentário "Fahrenheit 9/11", do cineasta americano Michael Moore, premiado com a Palma de Ouro no Festival Internacional de Cinema de Cannes, abrirá no dia 1º de julho o 2º Festival Paris-Cinema.
Moore estará presente na cerimônia de abertura do festival, ao lado do diretor Oliver Stone, que apresentará 15 de seus filmes no evento.
Hoje o prefeito de Paris, Bertrand Delanoe, entregou a Stone a medalha da cidade por sua carreira. O diretor de "JFK" e "Platoon" aproveitou para lembrar que Paris era a cidade natal de sua mãe e que graças às férias que passou na França descobriu outro tipo de cinema.
Stone também falou sobre seu filme mais recente, "Alexander" ("Alexandre, O Grande"), que está sendo editado na França e tem estréia marcada para o dia 4 de novembro.
O diretor negou a existência de pontos em comum entre Alexandre 3º (356-323 a.C) e o presidente americano George W. Bush. "Alexandre era um chefe mais generoso e nunca perdeu uma batalha. Eu me envergonho de meu presidente", afirmou Stone, que ressaltou a "falta de educação" de Bush e sua total "ignorância sobre a Europa".
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