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14/06/2004
-
09h44
KATIA CALSAVARA
da Folha de S.Paulo
Foi em uma poltrona que começou a criação de "Por Quien Lloran Mis Amores?". Para compor a intensidade dramática da coreografia, a bailarina Marvel Benavides falou de suas próprias histórias de amor.
Foi quando seus ditos transformaram-se em movimento. "A partitura coreográfica foi se construindo como escultura sobre o corpo dela. As emoções alcançadas através das palavras se transformaram em gestos vindos das entranhas", disse à Folha o coreógrafo e diretor da companhia colombiana L'Explose, Tino Fernández, 42.
Uma das características principais das obras do diretor, além da forte presença da teatralidade, é fazer com que os espectadores viajem a seu próprio mundo interior e que deixem de se preocupar primeiramente com formas e técnica.
Nada melhor do que a intimidade da mulher que fala de amor. Benavides tem pouco chão para dançar. O tablado inteiro fica quase o tempo todo recoberto por copos de vidro e evidenciam a fragilidade do espaço em contraponto à energia da intérprete. No evento, a presença do L'Explose inaugura a conexão com trabalhos de dança da América Latina.
Especial
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Companhia de dança L'Explose abre conexão com a América Latina
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da Folha de S.Paulo
Foi em uma poltrona que começou a criação de "Por Quien Lloran Mis Amores?". Para compor a intensidade dramática da coreografia, a bailarina Marvel Benavides falou de suas próprias histórias de amor.
Foi quando seus ditos transformaram-se em movimento. "A partitura coreográfica foi se construindo como escultura sobre o corpo dela. As emoções alcançadas através das palavras se transformaram em gestos vindos das entranhas", disse à Folha o coreógrafo e diretor da companhia colombiana L'Explose, Tino Fernández, 42.
Uma das características principais das obras do diretor, além da forte presença da teatralidade, é fazer com que os espectadores viajem a seu próprio mundo interior e que deixem de se preocupar primeiramente com formas e técnica.
Nada melhor do que a intimidade da mulher que fala de amor. Benavides tem pouco chão para dançar. O tablado inteiro fica quase o tempo todo recoberto por copos de vidro e evidenciam a fragilidade do espaço em contraponto à energia da intérprete. No evento, a presença do L'Explose inaugura a conexão com trabalhos de dança da América Latina.
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