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14/06/2004
-
09h46
da Folha de S.Paulo
Bruno Beltrão queria ser diretor de cinema. Desde pequeno produzia roteiros, filmava e atuava com os amigos. Foi quando a dança apareceu. Começou a freqüentar uma boate e lá inicia sua trajetória. Hoje, aos 24, é diretor do Grupo de Rua de Niterói, que nos últimos dois anos é presença marcante em festivais europeus.
"A dança nunca foi o único meio pelo qual eu queria me expressar. Mas descobri que minha fundamental vontade poderia ser exercitada através dela", diz ele, que tem na filosofia uma das bases de sua arte. "Meu trabalho é o do pensamento, da conceituação. Mergulhar num assunto, me transportar para vários pontos. Foi decisivo perceber que podia fazer isso com dança de rua."
Antes de montar "Do Popping ao Pop ou Vice-Versa", "eu estava saturado com a superficialidade de tudo, inclusive do hip hop". Na faculdade de dança que cursou no Rio, as referências se ampliaram.
Em "Eu e Meu Coreógrafo no 63", usou como base a gravação de conversa com o bailarino Eduardo Hermanson. Os dois estavam em um hotel quando Beltrão gravou o papo sem que o amigo soubesse.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre o Dança em Pauta
Bruno Beltrão mergulha em sua arte de rua
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Bruno Beltrão queria ser diretor de cinema. Desde pequeno produzia roteiros, filmava e atuava com os amigos. Foi quando a dança apareceu. Começou a freqüentar uma boate e lá inicia sua trajetória. Hoje, aos 24, é diretor do Grupo de Rua de Niterói, que nos últimos dois anos é presença marcante em festivais europeus.
"A dança nunca foi o único meio pelo qual eu queria me expressar. Mas descobri que minha fundamental vontade poderia ser exercitada através dela", diz ele, que tem na filosofia uma das bases de sua arte. "Meu trabalho é o do pensamento, da conceituação. Mergulhar num assunto, me transportar para vários pontos. Foi decisivo perceber que podia fazer isso com dança de rua."
Antes de montar "Do Popping ao Pop ou Vice-Versa", "eu estava saturado com a superficialidade de tudo, inclusive do hip hop". Na faculdade de dança que cursou no Rio, as referências se ampliaram.
Em "Eu e Meu Coreógrafo no 63", usou como base a gravação de conversa com o bailarino Eduardo Hermanson. Os dois estavam em um hotel quando Beltrão gravou o papo sem que o amigo soubesse.
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