Publicidade
Publicidade
18/06/2004
-
14h12
da Folha Online
O estilista Reinaldo Lourenço abriu o dia de desfiles da São Paulo Fashion Week nesta sexta-feira.
"A inspiração é altamente onírica. Transporta dandies desconstruídos para o coração da floresta amazônica, com direito a exercícios explícitos de sonambulismo". Essa foi definição dada por Lourenço à sua coleção.
Para traduzir esse conceito, o estilista abriu o desfile com uma das modelos usando um fraque, peça chave da coleção. Após isso, uma série de peças em preto e branco, tendo o fraque como ponto de partida, marcou a primeira parte do desfile. O fraque, desconstruído, virou saia, shorts, calças e coletes.
As camisas amplas, assimétricas e com cavas inusitadas, têm o abotoamento deslocado para a lateral e palas que escorregam para além da cintura.
Longos colares de contas usados transversalmente e a releitura da arte plumária indígena reconstruída em tecidos desfiados enunciavam o início da viagem à Amazônia.
Como a viagem era onírica e com direito a sonambulismo, as listras dos pijamas marcaram a segunda parte do desfile ao surgirem na camisaria.
O foco na Amazônia se tornou mais próximo no terceiro momento, com a entrada de peças com estampas de folhagens em verde e azul. "Grafismo tecnicolorido da cartografia digital", dizia o material de divulgação.
Para encerrar as tramas da cestaria indígena deram forma a vestidos pretos elaborados a partir de fios trançados de algodão ou crepe, revelando partes do corpo ao menor movimento.
A São Paulo Fashion Week vai até o dia 22 de junho, no prédio da Bienal, no parque do Ibirapuera.
Especial
Confira as fotos da temporada de moda em São Paulo
Fique na moda e acompanhe a São Paulo Fashion Week
Arquivo: veja o que mais foi publicado sobre moda
Viagem à Amazônia dá o tom ao desfile de Reinaldo Lourenço
Publicidade
O estilista Reinaldo Lourenço abriu o dia de desfiles da São Paulo Fashion Week nesta sexta-feira.
"A inspiração é altamente onírica. Transporta dandies desconstruídos para o coração da floresta amazônica, com direito a exercícios explícitos de sonambulismo". Essa foi definição dada por Lourenço à sua coleção.
Para traduzir esse conceito, o estilista abriu o desfile com uma das modelos usando um fraque, peça chave da coleção. Após isso, uma série de peças em preto e branco, tendo o fraque como ponto de partida, marcou a primeira parte do desfile. O fraque, desconstruído, virou saia, shorts, calças e coletes.
As camisas amplas, assimétricas e com cavas inusitadas, têm o abotoamento deslocado para a lateral e palas que escorregam para além da cintura.
Longos colares de contas usados transversalmente e a releitura da arte plumária indígena reconstruída em tecidos desfiados enunciavam o início da viagem à Amazônia.
Como a viagem era onírica e com direito a sonambulismo, as listras dos pijamas marcaram a segunda parte do desfile ao surgirem na camisaria.
O foco na Amazônia se tornou mais próximo no terceiro momento, com a entrada de peças com estampas de folhagens em verde e azul. "Grafismo tecnicolorido da cartografia digital", dizia o material de divulgação.
Para encerrar as tramas da cestaria indígena deram forma a vestidos pretos elaborados a partir de fios trançados de algodão ou crepe, revelando partes do corpo ao menor movimento.
A São Paulo Fashion Week vai até o dia 22 de junho, no prédio da Bienal, no parque do Ibirapuera.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice