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23/06/2004
-
16h52
da France Presse, em Nova York
A imprensa americana recebeu hoje com críticas mornas o documentário "Fahrenheit 9/11", do polêmico cineasta Michael Moore, elogiando o humor mordaz da fita e, ao mesmo tempo, emitindo algumas reservas sobre os métodos do diretor.
"Informativo, provocativo, assustador, constrangedor, engraçado, manipulativo e, acima de tudo, divertido". Assim o jornal "USA Today" resumiu o filme em que Moore critica a Guerra do Iraque e a administração do presidente George W. Bush.
"'Fahrenheit 9/11' é o filme do ano que precisa ser visto", destacou o jornal, enquanto questionou se as revelações do documentário realmente seriam capazes de mudar opiniões de um já polarizado eleitorado americano.
O jornal "Los Angeles Times" também mostrou opinião semelhante, ao afirmar que o filme "é propaganda, nenhuma dúvida sobre isso. No entanto, propaganda é mais eficiente quando possui elementos verossímeis. A maior parte mostrada aqui é feita a partir de relatórios que não querem ter um efeito devastador no público alvo".
A revista "New Yorker" considerou a fita "incendiária e maldosamente engraçada" e "o filme mais poderoso de Moore", mas questionou sua objetividade e o método de inundar o público com alegações que freqüentemente são difíceis de organizar e avaliar.
"'Fahrenheit 9/11' dá a idéia de uma explicação coerente sobre tudo, mas algumas partes do filme não são nada mais do que um apanhado sobre um suposto plano-mestre", destacou.
O filme estreou hoje em Nova York e poderá ser visto em todo o país a partir de sexta-feira.
O iconoclasta e polêmico Moore não deixa dúvidas sobre os motivos que teve para fazer o filme. "Eu gostaria de ver o senhor Bush fora da Casa Branca", disse o cineasta à ABC em entrevista no domingo passado.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre "Fahrenheit 9/11"
"Fahrenheit 9/11" recebe crítica morna da imprensa americana
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A imprensa americana recebeu hoje com críticas mornas o documentário "Fahrenheit 9/11", do polêmico cineasta Michael Moore, elogiando o humor mordaz da fita e, ao mesmo tempo, emitindo algumas reservas sobre os métodos do diretor.
"Informativo, provocativo, assustador, constrangedor, engraçado, manipulativo e, acima de tudo, divertido". Assim o jornal "USA Today" resumiu o filme em que Moore critica a Guerra do Iraque e a administração do presidente George W. Bush.
"'Fahrenheit 9/11' é o filme do ano que precisa ser visto", destacou o jornal, enquanto questionou se as revelações do documentário realmente seriam capazes de mudar opiniões de um já polarizado eleitorado americano.
O jornal "Los Angeles Times" também mostrou opinião semelhante, ao afirmar que o filme "é propaganda, nenhuma dúvida sobre isso. No entanto, propaganda é mais eficiente quando possui elementos verossímeis. A maior parte mostrada aqui é feita a partir de relatórios que não querem ter um efeito devastador no público alvo".
A revista "New Yorker" considerou a fita "incendiária e maldosamente engraçada" e "o filme mais poderoso de Moore", mas questionou sua objetividade e o método de inundar o público com alegações que freqüentemente são difíceis de organizar e avaliar.
"'Fahrenheit 9/11' dá a idéia de uma explicação coerente sobre tudo, mas algumas partes do filme não são nada mais do que um apanhado sobre um suposto plano-mestre", destacou.
O filme estreou hoje em Nova York e poderá ser visto em todo o país a partir de sexta-feira.
O iconoclasta e polêmico Moore não deixa dúvidas sobre os motivos que teve para fazer o filme. "Eu gostaria de ver o senhor Bush fora da Casa Branca", disse o cineasta à ABC em entrevista no domingo passado.
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