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24/06/2004
-
17h28
da Folha Online
Com coreografia e direção de Mano Preto, a companhia de dança cabo-verdiana Raiz Di Polon apresenta o espetáculo "CV Matrix 25" no Sesc Ipiranga, em São Paulo, na próxima semana.
Dentro da programação do Fórum Cultural Mundial, o espetáculo de dança revela a saga de um povo que, em razão da seca, teve de abandonar a agricultura, emigrar e trabalhar na construção civil.
De acordo com Mano Preto, o espetáculo também presta homenagem a alguns instrumentos de trabalho usados pelo povo cabo-verdiano, como o trapiche --pequeno engenho de açúcar movido por animais.
Na apresentação, os bailarinos tocam instrumentos tradicionais do país, como o pau de colêxa, o tambor e os búzios.
"CV Matrix 25" já foi apresentado no Centro Cultural de Belém, em Lisboa (Portugal), no Aartus Festvge, na Dinamarca, e no Kapnaiel, na Alemanha.
Fundada em 1991, a companhia de dança Raiz di Polon entrou em contato com a dança contemporânea européia em 1994, por meio do projeto "Dançar Cabo Verde", de Clara Andermatt e Paulo Ribeiro. A primeira peça de dança contemporânea da companhia, "Até ao Fim", foi criada em 1997. Depois vieram "Pêtu" e "Konquista".
CV MATRIX 25
Com: cia. Raiz Di Polon (Cabo Verde)
Coreografia e direção: Mano Preto
Quando: quarta (30) e quinta (1º), às 21h
Onde: Teatro do Sesc Ipiranga (r. Bom Pastor, 822, 0/xx/11/ 3340-2000)
Quanto: R$ 7; R$ 3,50 (usuário matriculado, terceira idade, aposentados e estudantes) e R$ 3 (trabalhadores no comércio e serviços matriculados)
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Cia. de dança mostra realidade cabo-verdiana durante Fórum Cultural
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Com coreografia e direção de Mano Preto, a companhia de dança cabo-verdiana Raiz Di Polon apresenta o espetáculo "CV Matrix 25" no Sesc Ipiranga, em São Paulo, na próxima semana.
Dentro da programação do Fórum Cultural Mundial, o espetáculo de dança revela a saga de um povo que, em razão da seca, teve de abandonar a agricultura, emigrar e trabalhar na construção civil.
De acordo com Mano Preto, o espetáculo também presta homenagem a alguns instrumentos de trabalho usados pelo povo cabo-verdiano, como o trapiche --pequeno engenho de açúcar movido por animais.
Na apresentação, os bailarinos tocam instrumentos tradicionais do país, como o pau de colêxa, o tambor e os búzios.
"CV Matrix 25" já foi apresentado no Centro Cultural de Belém, em Lisboa (Portugal), no Aartus Festvge, na Dinamarca, e no Kapnaiel, na Alemanha.
Fundada em 1991, a companhia de dança Raiz di Polon entrou em contato com a dança contemporânea européia em 1994, por meio do projeto "Dançar Cabo Verde", de Clara Andermatt e Paulo Ribeiro. A primeira peça de dança contemporânea da companhia, "Até ao Fim", foi criada em 1997. Depois vieram "Pêtu" e "Konquista".
CV MATRIX 25
Com: cia. Raiz Di Polon (Cabo Verde)
Coreografia e direção: Mano Preto
Quando: quarta (30) e quinta (1º), às 21h
Onde: Teatro do Sesc Ipiranga (r. Bom Pastor, 822, 0/xx/11/ 3340-2000)
Quanto: R$ 7; R$ 3,50 (usuário matriculado, terceira idade, aposentados e estudantes) e R$ 3 (trabalhadores no comércio e serviços matriculados)
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