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03/07/2004
-
14h00
da Folha Online
Os amigos lamentaram a morte de Marlon Brando, vítima de problemas pulmonares. Francis Ford Copolla, que dirigiu o ator no filme "O Poderoso Chefão" se disse muito triste com a morte do amigo.
"Estou muito triste. Isso é tudo o que posso dizer."
Segundo o amigo Jay Kanter, a saúde do ator americano se deteriorou de repente.
"Brando queria que seus funerais fossem privados. "Ele disse que não queria coroas mortuárias, mas dinheiro, para doar a pesquisas médicas e organizações ambientais", disse.
"Perderam um grande ator, é tudo o que posso dizer", disse Kanter.
Para o cineasta italiano Bernardo Bertolucci, que dirigiu o ator em "O Último Tango em Paris", Brando se tornou "imortal".
"Com as lágrimas nos olhos, acho que, ao morrer, Marlon se tornou imortal", escreveu Bertolucci em texto que enviou à agência italiana "Ansa", após o anúncio da morte do ator.
Para a atriz italiana Sophia Loren, Brando deveria ser tratado como "imortal".
"Era um companheiro de trabalho maravilhoso, uma pessoa de grande educação, um grande profissional", disse Sophia Loren, que contracenou com o ator americano no filme "Condessa de Hong Kong", de Charlie Chaplin (1960).
Até o presidente George W. Bush lamentou a morte do ator. Bush disse que Brando foi "um dos melhores atores do século 20".
"Com a morte de Marlon Brando, os Estados Unidos perderam um grande ator do teatro e do cinema", disse Bush em um comunicado divulgado pela Casa Branca.
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"Estou muito triste. Isso é tudo o que posso dizer."
Segundo o amigo Jay Kanter, a saúde do ator americano se deteriorou de repente.
"Brando queria que seus funerais fossem privados. "Ele disse que não queria coroas mortuárias, mas dinheiro, para doar a pesquisas médicas e organizações ambientais", disse.
"Perderam um grande ator, é tudo o que posso dizer", disse Kanter.
Para o cineasta italiano Bernardo Bertolucci, que dirigiu o ator em "O Último Tango em Paris", Brando se tornou "imortal".
"Com as lágrimas nos olhos, acho que, ao morrer, Marlon se tornou imortal", escreveu Bertolucci em texto que enviou à agência italiana "Ansa", após o anúncio da morte do ator.
Para a atriz italiana Sophia Loren, Brando deveria ser tratado como "imortal".
"Era um companheiro de trabalho maravilhoso, uma pessoa de grande educação, um grande profissional", disse Sophia Loren, que contracenou com o ator americano no filme "Condessa de Hong Kong", de Charlie Chaplin (1960).
Até o presidente George W. Bush lamentou a morte do ator. Bush disse que Brando foi "um dos melhores atores do século 20".
"Com a morte de Marlon Brando, os Estados Unidos perderam um grande ator do teatro e do cinema", disse Bush em um comunicado divulgado pela Casa Branca.
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