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20/07/2004
-
09h00
da crítica da Folha
Começa amanhã e vai até o dia 31 de julho o 22º Festival de Dança de Joinville. Voltado para estudantes, o megaevento é centrado numa mostra competitiva com 158 grupos de 15 Estados brasileiros, além de alguns da Argentina, do Canadá e do Paraguai. O festival inclui ainda apresentações de companhias convidadas, uma mostra de dança contemporânea, mesas redondas e cursos.
Neste ano, participam 4.000 alunos e profissionais de dança. Nessa amostragem do ensino da dança no Brasil, ficam claras as fragilidades e forças da área. Se o festival tem procurado incrementar a formação com cursos, debates, mostras e lançamentos de livros, o formato de competição preserva visões questionáveis em relação à arte e seu significado. Como tentativa de mudar esse quadro, Roberto Pereira, membro do conselho consultivo, explica que, no dia seguinte às apresentações, os jurados se reunirão com os participantes, para uma avaliação aberta dos resultados.
Outra mudança são os workshops ministrados pelos grupos da mostra contemporânea, promovendo um intercâmbio maior com os estudantes. É esperar para ver. Talvez as mudanças não sejam ideais, mas com certeza avançam alguns passos no processo de fazer de Joinville um centro de referência nacional na dança.
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Começa amanhã e vai até o dia 31 de julho o 22º Festival de Dança de Joinville. Voltado para estudantes, o megaevento é centrado numa mostra competitiva com 158 grupos de 15 Estados brasileiros, além de alguns da Argentina, do Canadá e do Paraguai. O festival inclui ainda apresentações de companhias convidadas, uma mostra de dança contemporânea, mesas redondas e cursos.
Neste ano, participam 4.000 alunos e profissionais de dança. Nessa amostragem do ensino da dança no Brasil, ficam claras as fragilidades e forças da área. Se o festival tem procurado incrementar a formação com cursos, debates, mostras e lançamentos de livros, o formato de competição preserva visões questionáveis em relação à arte e seu significado. Como tentativa de mudar esse quadro, Roberto Pereira, membro do conselho consultivo, explica que, no dia seguinte às apresentações, os jurados se reunirão com os participantes, para uma avaliação aberta dos resultados.
Outra mudança são os workshops ministrados pelos grupos da mostra contemporânea, promovendo um intercâmbio maior com os estudantes. É esperar para ver. Talvez as mudanças não sejam ideais, mas com certeza avançam alguns passos no processo de fazer de Joinville um centro de referência nacional na dança.
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