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18/08/2004 - 13h12

Curador chinês é condenado à morte por roubar relíquias culturais

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da Folha Online

O chefe do departamento de proteção de relíquias em um antigo palácio imperial chinês foi sentenciado à morte por roubar artefatos que ele deveria proteger, informou ontem a agência de notícias Xinhua.

Li Haitao foi declarado culpado por roubar 259 relíquias de um conjunto de templos que faz parte do antigo Palácio de Verão de Chengde, na Província de Hebei, trocando os artefatos por peças falsas.

Os crimes ocorreram entre 1992 e 2002, quando Li Haitao chefiava o Departamento de Proteção de Relíquias Culturais.

"Li embolsou mais de 3,2 milhões de yuans [US$ 385,5 mil] e US $ 72 mil com a venda de 152 peças de relíquias culturais que ele roubou", informou a Xinhua. A polícia chinesa confiscou mais de cem artefatos da coleção particular de Lin.

O tribunal da cidade de Chengde condenou também quatro dos cúmplices de Li a penas de dois a cinco anos de prisão e aplicou multas que variaram entre 10 mil yuans (US$ 1.200) e 100 mil yuans (US$ 12 mil), segundo a agência.

A localidade turística, situada a 150 quilômetros ao nordeste de Pequim, tem mais de 300 anos e serviu de palácio imperial temporário da dinastia Qing (1644-1911).

A atração foi nomeada Patrimônio Histórico da humanidade pela Unesco em 1994.

Com Reuters

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