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03/10/2000
-
19h33
da France Presse
em Washington
O filme brasileiro "Oriundi", estrelado pelo ator norte-americano Anthony Quinn, abriu, nesta terça-feira, o Festival de Cinema Latino-Americano 2000, realizado na sede da OEA (Organização dos Estados Americanos), em Washington (Estados Unidos).
A sessão de abertura do evento contou com a presença de Quinn, do diretor do filme, Ricardo Bravo, e do produtor Ruben Gennaro.
A viúva do escritor argentino Jorge Luis-Borges, María Kodama, também estava na abertura do festival para assistir a apresentação do filme "Borges, los libros y la noche".
Durante entrevista coletiva, Quinn declarou que "os artistas latinos estão tendo êxito, e se ainda têm poucos papéis nos Estados Unidos, é porque as produções de cinema ou televisão são realizadas pensando apenas em um tipo de público, mas isso está mudando".
O festival, apresentado no Instituto Norte-Americano de Cinema no Kennedy Center de Washington, inclui 19 filmes de 11 países: Brasil, Argentina, Colômbia, Cuba, Chile, Equador, Espanha, México, Peru, Uruguai e Venezuela.
Esta é a terceira edição do evento que é organizado pela Fundação Cultural das Américas, a Associação de Adidos Culturais Ibero-Americanos e o Instituto Norte-Americano de Cinema (American Film Institute).
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"Oriundi" abre o Festival de Cinema Latino-Americano 2000
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em Washington
O filme brasileiro "Oriundi", estrelado pelo ator norte-americano Anthony Quinn, abriu, nesta terça-feira, o Festival de Cinema Latino-Americano 2000, realizado na sede da OEA (Organização dos Estados Americanos), em Washington (Estados Unidos).
A sessão de abertura do evento contou com a presença de Quinn, do diretor do filme, Ricardo Bravo, e do produtor Ruben Gennaro.
A viúva do escritor argentino Jorge Luis-Borges, María Kodama, também estava na abertura do festival para assistir a apresentação do filme "Borges, los libros y la noche".
Durante entrevista coletiva, Quinn declarou que "os artistas latinos estão tendo êxito, e se ainda têm poucos papéis nos Estados Unidos, é porque as produções de cinema ou televisão são realizadas pensando apenas em um tipo de público, mas isso está mudando".
O festival, apresentado no Instituto Norte-Americano de Cinema no Kennedy Center de Washington, inclui 19 filmes de 11 países: Brasil, Argentina, Colômbia, Cuba, Chile, Equador, Espanha, México, Peru, Uruguai e Venezuela.
Esta é a terceira edição do evento que é organizado pela Fundação Cultural das Américas, a Associação de Adidos Culturais Ibero-Americanos e o Instituto Norte-Americano de Cinema (American Film Institute).
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