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03/09/2004
-
16h31
MARÍA CARMONA
da France Presse, em Paris
Um desfile de modelos de Lino Villaventura foi o acontecimento da abertura do salão prêt-à-porter de Paris nesta sexta-feira (3), dando início ao Ano do Brasil na França, que será comemorado em 2005, com a apresentação dos melhores estilistas brasileiros convidados para o evento.
Lino Villaventura, considerado um dos mais criativos criadores de moda brasileiros, veste uma mulher sofistica e sensual. Seus vestidos levíssimos e transparentes são enfeitados de dourado e camadas de flores. Às vezes, são usados por cima de calças douradas ou prateadas, dando às modelos a aparência de sereias sobre saltos altos e plataformas transparentes.
O dourado predomina também nos vestidos de tecidos graciosamente trabalhados em alto-relevo, aos quais um top de rede pode dar um toque extremamente sexy. Os decotes são vertiginosos, mas a mulher Villaventura também pode usar camisas recatadas.
O jeans é um capítulo à parte na sua coleção. É usado tanto em vestidos assimétricos e jaquetas bordadas com apliques dourados, quanto em uma calça de vaqueiro ou um vestido levíssimo de musselina plissada para a noite.
Também estão presentes no salão os estilistas Mario Queiroz, com uma moda alegre e colorida na qual, como seu compatriota, usa o jeans com seda sem complexos, Marcelo Quadros que recebeu em Miami o prêmio New Star na Fashion 2004, Helmut Newton e sua brilhante moda náutica, ou André Lima, com seu estilo sofisticado e leve. Além dos grandes estilistas, participam do Salão em Paris várias grifes que trabalham artesanalmente as peças. A moda de praia brilha em cores que se multiplicam e há modelitos infantis belíssimos, com simpáticos apliques e bordados.
No final da apresentação, o trabalho artesanal das mulheres do nordeste brasileiro dá um toque especial. Reinventadas de maneira extraordinariamente original por Dona Maria, as bolsas feitas à mão chamam a atenção por sua beleza e originalidade.
Como declarou o embaixador do Brasil na França, Sérgio Amaral, presente no desfile desta sexta-feira, "não apenas o Brasil é um país emergente, vemos que a moda brasileira também é emergente, já que tem as cores do Brasil, estilistas que são totalmente originais e que apresentam um trabalho de criação de grande qualidade. Eu acredito que também são muito competitivos, já que há uma indústria da moda que se expande e cresce" em todo o país e ganha prestígio no mundo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o estilista Lino Villaventura
Moda "emergente" do Brasil abre suas asas sobre Paris
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da France Presse, em Paris
Um desfile de modelos de Lino Villaventura foi o acontecimento da abertura do salão prêt-à-porter de Paris nesta sexta-feira (3), dando início ao Ano do Brasil na França, que será comemorado em 2005, com a apresentação dos melhores estilistas brasileiros convidados para o evento.
Lino Villaventura, considerado um dos mais criativos criadores de moda brasileiros, veste uma mulher sofistica e sensual. Seus vestidos levíssimos e transparentes são enfeitados de dourado e camadas de flores. Às vezes, são usados por cima de calças douradas ou prateadas, dando às modelos a aparência de sereias sobre saltos altos e plataformas transparentes.
O dourado predomina também nos vestidos de tecidos graciosamente trabalhados em alto-relevo, aos quais um top de rede pode dar um toque extremamente sexy. Os decotes são vertiginosos, mas a mulher Villaventura também pode usar camisas recatadas.
O jeans é um capítulo à parte na sua coleção. É usado tanto em vestidos assimétricos e jaquetas bordadas com apliques dourados, quanto em uma calça de vaqueiro ou um vestido levíssimo de musselina plissada para a noite.
Também estão presentes no salão os estilistas Mario Queiroz, com uma moda alegre e colorida na qual, como seu compatriota, usa o jeans com seda sem complexos, Marcelo Quadros que recebeu em Miami o prêmio New Star na Fashion 2004, Helmut Newton e sua brilhante moda náutica, ou André Lima, com seu estilo sofisticado e leve. Além dos grandes estilistas, participam do Salão em Paris várias grifes que trabalham artesanalmente as peças. A moda de praia brilha em cores que se multiplicam e há modelitos infantis belíssimos, com simpáticos apliques e bordados.
No final da apresentação, o trabalho artesanal das mulheres do nordeste brasileiro dá um toque especial. Reinventadas de maneira extraordinariamente original por Dona Maria, as bolsas feitas à mão chamam a atenção por sua beleza e originalidade.
Como declarou o embaixador do Brasil na França, Sérgio Amaral, presente no desfile desta sexta-feira, "não apenas o Brasil é um país emergente, vemos que a moda brasileira também é emergente, já que tem as cores do Brasil, estilistas que são totalmente originais e que apresentam um trabalho de criação de grande qualidade. Eu acredito que também são muito competitivos, já que há uma indústria da moda que se expande e cresce" em todo o país e ganha prestígio no mundo.
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