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17/09/2004 - 04h18

Autobiografia de Dee Dee Ramone chega ao país

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da Folha de S.Paulo

Johnny Ramone vinha há algum tempo escrevendo uma autobiografia com o jornalista Steve Miller, do "Washington Post". Não se sabe se o livro chegará às prateleiras algum dia. No Brasil, ganha lançamento uma iniciativa parecida, do baixista Dee Dee, "Coração Envenenado", escrita com a ajuda da jornalista inglesa Veronica Kofman.

Na obra, Dee Dee aparece descrevendo com desavergonhada honestidade sua relação com os companheiros de banda, sem qualquer autopiedade ou eufemismo.

Estão ali a história de sua vida, desde os tempos de criança, na Alemanha, até pouco antes de sua morte, em 2002 (por overdose).

Nascido em, 1952, nos EUA, Dee Dee mudou-se para uma base militar alemã quando garoto, acompanhando o pai (que ele descreve como "fraco e egoísta"), que fora transferido.

Passava a maior parte do tempo com a mãe ("bêbada louca"). Foi morar em Nova York, no Queens, nos final dos anos 60. Viciou-se em drogas quando jovem, depois conheceu Joey, Johnny e Tommy, fãs de New York Dolls e Stooges, como ele.

Sobre os Ramones, resume no livro: "Sei que causava tristeza. As pessoas me causavam tristeza. Não existe um culpado. Nenhuma banda se entende".

CORAÇÃO ENVENENADO
Autores: Dee Dee Ramone e Veronica Kofman
Editora: Barracuda
Quanto: R$ 35.

Especial
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