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21/09/2004
-
15h22
da France Presse, em Berlim
O 4º Festival Internacional de Literatura de Berlim foi inaugurado hoje com a presença do escritor peruano Mario Vargas Llosa e com um relatório da escritora sul-africana Antjie Krog sobre a situação no país.
Vargas Llosa integra o júri internacional do programa central do evento, para o qual foram convidados escritores como Gore Vidal, Rolf Hochhuth, Wolf Biermann, Durs Gruenbein, Christoph Hein e Lars Gustafsson.
Krog falou na abertura do festival sobre o processo de busca da verdade e de reconciliação, após o desaparecimento do regime de apartheid da África do Sul e a postura dos intelectuais ocidentais sobre a questão.
Participam do encontro, considerado um dos maiores e mais respeitados internacionalmente, 150 escritores do mundo inteiro.
Em seu discurso inaugural, a ministra alemã da Cultura, Christina Weiss, qualificou o festival de festa mundial das línguas e da literatura, já transformada em um encontro obrigatório do mundo literário na capital alemã.
O programa foi ampliado neste ano com a incorporação, pela primeira vez, de autores de romances policiais, shows de hip hop e noites literárias. O festival se realiza principalmente em teatros, bibliotecas e escolas, ma neste ano foram agregados diversos atos em cemitérios e prisões de Berlim.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre festivais de literatura
Escritor Vargas Llosa abre 4º Festival de Literatura de Berlim
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O 4º Festival Internacional de Literatura de Berlim foi inaugurado hoje com a presença do escritor peruano Mario Vargas Llosa e com um relatório da escritora sul-africana Antjie Krog sobre a situação no país.
Vargas Llosa integra o júri internacional do programa central do evento, para o qual foram convidados escritores como Gore Vidal, Rolf Hochhuth, Wolf Biermann, Durs Gruenbein, Christoph Hein e Lars Gustafsson.
Krog falou na abertura do festival sobre o processo de busca da verdade e de reconciliação, após o desaparecimento do regime de apartheid da África do Sul e a postura dos intelectuais ocidentais sobre a questão.
Participam do encontro, considerado um dos maiores e mais respeitados internacionalmente, 150 escritores do mundo inteiro.
Em seu discurso inaugural, a ministra alemã da Cultura, Christina Weiss, qualificou o festival de festa mundial das línguas e da literatura, já transformada em um encontro obrigatório do mundo literário na capital alemã.
O programa foi ampliado neste ano com a incorporação, pela primeira vez, de autores de romances policiais, shows de hip hop e noites literárias. O festival se realiza principalmente em teatros, bibliotecas e escolas, ma neste ano foram agregados diversos atos em cemitérios e prisões de Berlim.
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