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23/09/2004
-
15h09
da France Presse, em Berlim
A mulher que destruiu ontem duas obras do escultor americano Gordon Matta-Clark, pertencentes à polêmica coleção Flick, exibida no Museu de Arte Contemporânea de Berlim, surpreendeu os vigias da mostra por sua agressividade, disseram hoje os organizadores da exposição.
A mulher de 35 anos, que tem antecedentes de vandalismo e agressões físicas, foi detida pela polícia e depois liberada, mas seu nome não foi divulgado.
O presidente da Fundação do Patrimônio Central Prussiano, Klaus-Dieter Lehmann, encarregado do museu, disse que a mulher surpreendeu os vigias.
Lehmann ordenou hoje uma revisão do sistema de segurança do Museu de Arte Contemporânea Hamburger Bahnhof, onde a mostra da coleção ficará em exposição nos próximos sete anos.
A mostra foi inaugurada na terça-feira (21) pelo primeiro-ministro alemão, Gerhard Schröder, em meio a polêmicas e críticas da comunidade judaica da Alemanha sobre a origem da fortuna da família de industriais Flick, envolvida na produção de armamentos durante o regime nazista de Adolf Hitler (1933-1945).
O presidente da fundação rejeitou as críticas, segundo as quais haveria pouca vigilância na exposição.
O ataque aconteceu quase no horário de fechamento do primeiro dia de visitação pública da exposição. A mulher se lançou sobre uma das esculturas, intitulada "Officed Baroque" (1977), de Matta-Clark, e a despedaçou a chutes, enquanto gritava "Flick, agora te perdôo!", após o que atacou outra obra, "Graffiti Truck" (1973), do mesmo artista.
Lehmann excluiu a possibilidade de o ataque ter tido motivações políticas.
A polícia fez uma investigação contra a mulher por vandalismo, mas depois de colocá-la em liberdade, negou-se a comentar se ela é uma pessoa com problemas mentais.
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A mulher que destruiu ontem duas obras do escultor americano Gordon Matta-Clark, pertencentes à polêmica coleção Flick, exibida no Museu de Arte Contemporânea de Berlim, surpreendeu os vigias da mostra por sua agressividade, disseram hoje os organizadores da exposição.
A mulher de 35 anos, que tem antecedentes de vandalismo e agressões físicas, foi detida pela polícia e depois liberada, mas seu nome não foi divulgado.
O presidente da Fundação do Patrimônio Central Prussiano, Klaus-Dieter Lehmann, encarregado do museu, disse que a mulher surpreendeu os vigias.
Lehmann ordenou hoje uma revisão do sistema de segurança do Museu de Arte Contemporânea Hamburger Bahnhof, onde a mostra da coleção ficará em exposição nos próximos sete anos.
A mostra foi inaugurada na terça-feira (21) pelo primeiro-ministro alemão, Gerhard Schröder, em meio a polêmicas e críticas da comunidade judaica da Alemanha sobre a origem da fortuna da família de industriais Flick, envolvida na produção de armamentos durante o regime nazista de Adolf Hitler (1933-1945).
O presidente da fundação rejeitou as críticas, segundo as quais haveria pouca vigilância na exposição.
O ataque aconteceu quase no horário de fechamento do primeiro dia de visitação pública da exposição. A mulher se lançou sobre uma das esculturas, intitulada "Officed Baroque" (1977), de Matta-Clark, e a despedaçou a chutes, enquanto gritava "Flick, agora te perdôo!", após o que atacou outra obra, "Graffiti Truck" (1973), do mesmo artista.
Lehmann excluiu a possibilidade de o ataque ter tido motivações políticas.
A polícia fez uma investigação contra a mulher por vandalismo, mas depois de colocá-la em liberdade, negou-se a comentar se ela é uma pessoa com problemas mentais.
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