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11/10/2004
-
15h23
da Folha Online
A 26ª Bienal de São Paulo recebeu 172,8 mil visitantes nas duas semanas que está em cartaz. A mostra, realizada no parque Ibirapuera (zona sul de São Paulo), começou no dia 26 de setembro e ficará aberta à visitação até o dia 19 de dezembro, com entrada franca.
A expectativa dos organizadores é receber mais de um milhão de pessoas durante os 86 dias que ficará aberta.
Com uma abordagem didática, a exposição reúne o trabalho de 135 artistas, de 62 países, e tem como proposta popularizar a produção artística contemporânea. A organização da Bienal treinou 400 monitores para orientar os visitantes durante a mostra.
Vandalismo
Desde a abertura, duas obras foram danificadas. No primeiro dia de exposição, uma pessoa não identificada pichou a palavra "não" na instalação do artista cubano radicado nos Estados Unidos Jorge Pardo. Sem título, o trabalho é uma espécie de cabana feita de compensado.
Ainda na primeira semana, no último dia 28, outra obra foi interditada após ter sido invadida por grupo de crianças. O trabalho danificado, do artista chinês Xu Bing, consistia de uma camada de poeira recolhida entre os escombros das Torres Gêmeas, nos EUA, após o 11 de Setembro. As crianças andaram e brincaram sobre o pó, que deveria ser visto de uma plataforma.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Bienal de São Paulo
Bienal recebe mais de 172 mil visitantes em duas semanas
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A 26ª Bienal de São Paulo recebeu 172,8 mil visitantes nas duas semanas que está em cartaz. A mostra, realizada no parque Ibirapuera (zona sul de São Paulo), começou no dia 26 de setembro e ficará aberta à visitação até o dia 19 de dezembro, com entrada franca.
A expectativa dos organizadores é receber mais de um milhão de pessoas durante os 86 dias que ficará aberta.
Com uma abordagem didática, a exposição reúne o trabalho de 135 artistas, de 62 países, e tem como proposta popularizar a produção artística contemporânea. A organização da Bienal treinou 400 monitores para orientar os visitantes durante a mostra.
Vandalismo
Desde a abertura, duas obras foram danificadas. No primeiro dia de exposição, uma pessoa não identificada pichou a palavra "não" na instalação do artista cubano radicado nos Estados Unidos Jorge Pardo. Sem título, o trabalho é uma espécie de cabana feita de compensado.
Ainda na primeira semana, no último dia 28, outra obra foi interditada após ter sido invadida por grupo de crianças. O trabalho danificado, do artista chinês Xu Bing, consistia de uma camada de poeira recolhida entre os escombros das Torres Gêmeas, nos EUA, após o 11 de Setembro. As crianças andaram e brincaram sobre o pó, que deveria ser visto de uma plataforma.
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