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14/10/2004
-
08h54
da Folha Online
Os cineastas Cacá Diegues (Brasil), Abolfazl Jalili (Irã), Fridrik Thor Fridriksson (Islândia), George Sluizer (França) e Teresa Villaverde (Portugal), a produtora Elisa Resegotti (Itália) e o ator Philippe Maynial (França) compõem o júri da 28ª Mostra BR de Cinema.
No final do festival, os membros do júri terão de escolher, entre os filmes da Competição Internacional, a melhor obra de um diretor com até três longas em seu currículo. Os vencedores nas categorias longa-metragem e documentário receberão o Troféu Bandeira Paulista.
O iraniano Abolfazl Jalili freqüentou a Escola Iraniana de Artes Dramáticas e, em 1973, uniu-se a um grupo de diretores amadores com quem dirigiu oito curtas. Entre seus principais filmes estão "Det Yani Dokhtar" (1995), "Uma História Real" (1996), "A Dança da Poeira" (1998), "Delbaram" (2001) e "A Primeira Carta" (2002).
Fundador da primeira revista islandesa sobre cinema e da produtora cinematográfica The Iceland Film Corporation, Fridrik Thor Fridriksson dirigiu os documentários "Rock in Reykjavik" (1982) e "Icelandic Cowboys" (1984), além dos longas "White Whales" (1987), "Os Filhos da Natureza" (1992) e "Febre Gelada" (1995).
O francês George Sluizer, que estudou no Institute des Hautes Études Cinematographiques de Paris, dirigiu no Brasil o filme "A Faca e o Rio" (1972), inspirado em um poema de Odylo Costa Filho, e os documentários "A Balsa", "Retrato de um Vaqueiro", "Cartas" e "Carnaval em São Luís" --todos em 1973. Entre seus principais longas estão "O Homem que Queria Saber" (1988) e "A Jangada de Pedra" (2002), adaptação do livro homônimo do português José Saramago.
Um dos representantes do Cinema Novo, o brasileiro Cacá Diegues tem em seu currículo filmes como "Ganga Zumba" (1963), "Quando o Carnaval Chegar" (1972), "Xica da Silva" (1976), "Bye Bye Brasil" (1980), "Orfeu" (1999) e "Deus é Brasileiro" (2001).
A produtora, curadora, editora e professora de cinema Elisa Resegotti, colaborou na co-produção de "Berlim Jerusalém", de Amos Gitai, e de 1990 a 1993 produziu "Quando é Preciso Crescer" (On My Own), de Antonio Tebaldi. Em 2003, foi curadora do evento "As Estradas de Kiarostami", no Museu do Cinema em Turim, na Itália.
Co-fundador e diretor executivo da Universidade Internacional de Verão do Cinema, de 1999 a 2002, Philippe Maynial desde janeiro de 1996 atua na Societé Parisienne d'Images Nouvelles. Como ator, participou de "La Divine Poursuite" (1997), de Michel Deville, e de "L'Emploi du Temps" (2001), de Laurent Cantet.
Assistente de montagem em filmes de José Álvaro Morais e Rosa Coutinho Cabral, Teresa Villaverde dirigiu filmes como "A Idade Maior" (1991), "Três Irmãos" (1994) e "Água e Sal" (2002), com participação do cantor e compositor brasileiro Chico Buarque.
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Os cineastas Cacá Diegues (Brasil), Abolfazl Jalili (Irã), Fridrik Thor Fridriksson (Islândia), George Sluizer (França) e Teresa Villaverde (Portugal), a produtora Elisa Resegotti (Itália) e o ator Philippe Maynial (França) compõem o júri da 28ª Mostra BR de Cinema.
No final do festival, os membros do júri terão de escolher, entre os filmes da Competição Internacional, a melhor obra de um diretor com até três longas em seu currículo. Os vencedores nas categorias longa-metragem e documentário receberão o Troféu Bandeira Paulista.
O iraniano Abolfazl Jalili freqüentou a Escola Iraniana de Artes Dramáticas e, em 1973, uniu-se a um grupo de diretores amadores com quem dirigiu oito curtas. Entre seus principais filmes estão "Det Yani Dokhtar" (1995), "Uma História Real" (1996), "A Dança da Poeira" (1998), "Delbaram" (2001) e "A Primeira Carta" (2002).
Fundador da primeira revista islandesa sobre cinema e da produtora cinematográfica The Iceland Film Corporation, Fridrik Thor Fridriksson dirigiu os documentários "Rock in Reykjavik" (1982) e "Icelandic Cowboys" (1984), além dos longas "White Whales" (1987), "Os Filhos da Natureza" (1992) e "Febre Gelada" (1995).
O francês George Sluizer, que estudou no Institute des Hautes Études Cinematographiques de Paris, dirigiu no Brasil o filme "A Faca e o Rio" (1972), inspirado em um poema de Odylo Costa Filho, e os documentários "A Balsa", "Retrato de um Vaqueiro", "Cartas" e "Carnaval em São Luís" --todos em 1973. Entre seus principais longas estão "O Homem que Queria Saber" (1988) e "A Jangada de Pedra" (2002), adaptação do livro homônimo do português José Saramago.
Um dos representantes do Cinema Novo, o brasileiro Cacá Diegues tem em seu currículo filmes como "Ganga Zumba" (1963), "Quando o Carnaval Chegar" (1972), "Xica da Silva" (1976), "Bye Bye Brasil" (1980), "Orfeu" (1999) e "Deus é Brasileiro" (2001).
A produtora, curadora, editora e professora de cinema Elisa Resegotti, colaborou na co-produção de "Berlim Jerusalém", de Amos Gitai, e de 1990 a 1993 produziu "Quando é Preciso Crescer" (On My Own), de Antonio Tebaldi. Em 2003, foi curadora do evento "As Estradas de Kiarostami", no Museu do Cinema em Turim, na Itália.
Co-fundador e diretor executivo da Universidade Internacional de Verão do Cinema, de 1999 a 2002, Philippe Maynial desde janeiro de 1996 atua na Societé Parisienne d'Images Nouvelles. Como ator, participou de "La Divine Poursuite" (1997), de Michel Deville, e de "L'Emploi du Temps" (2001), de Laurent Cantet.
Assistente de montagem em filmes de José Álvaro Morais e Rosa Coutinho Cabral, Teresa Villaverde dirigiu filmes como "A Idade Maior" (1991), "Três Irmãos" (1994) e "Água e Sal" (2002), com participação do cantor e compositor brasileiro Chico Buarque.
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